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Cernambi Virgem Ecológico
Polo de Proteção da Biodiversidade e Uso Sustentável dos Recursos Naturais (POLOPROBIO)
O Cernambi Virgem Ecológico -CVE, é um coágulo de borracha produzido diariamente, por extrativistas tradicionais, preservacionistas e empreendedores com conhecimentos seculares, atuando em rede, num sistema não capitalista. Qualificados profissionalmente, constroem seus Planos de Manejo e recebem o PGPMBio e o selo de ORGÂNICO. Mais limpo e com pouca umidade, o CVE gera mais renda, tem menos custos e impacta positivamente o ambiente. O CVE, sem a necessidade de passar por uma cara e poluente usina, segue direto para industrialização onde é desidratado e transforma-se em sandálias e solados, palmilhas e placas de borracha para cabedais para tênis, dentro de um novo conceito de produção sustentável.
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Empreenda - Capacitação Em Empreendedorismo Para Pessoas Com Deficiência E Famílias
ASID Brasil - Aliada Social pela Diversidade e Inclusão
A metodologia Empreenda tem o objetivo de empoderar pessoas com deficiência e suas famílias por meio do empreendedorismo, bem como estimular o desenvolvimento e incentivar a sua autonomia. Nesse processo, as famílias participantes recebem 28 horas de formação e acompanhamento com mentores, que são empreendedores que já passaram por uma jornada semelhante. Ao participarem nas aulas e nas reuniões de mentorias, as pessoas participantes adquirem autoconfiança e adquirem ferramentas e habilidades empreendedoras. Como resultado, torna-se microempreendedoras, aumentando sua renda familiar e, como impacto, aumentam seu acesso a bens e serviços, melhorando a qualidade de vida.
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Custo Fácil
Embrapa Suínos e Aves
A tecnologia Custo Fácil envolve capacitação continuada de multiplicadores, material didático e um aplicativo de acesso gratuito, com base em indicadores fáceis de medir e de interpretar e de forma amigável (www.embrapa.br/custofacil). Auxilia assistência técnica e produtores familiares de frangos e suínos integrados na estimativa dos custos e de indicadores de desempenho econômico e financeiro, qualificando a gestão das granjas e a negociação no âmbito da Lei das Integrações, além de gerar estatísticas públicas para o benchmark. Foi desenvolvida pela Embrapa Suínos e Aves e sua implementação contou com a parceria da Emater-RS e da Universidade do Oeste de Santa Catarina (Unoesc).
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As Aventuras Da Garota Reparo
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais campus Governador Valadares
A partir das histórias de uma heroína adolescente, a GAROTA REPARO©, queremos levar a todos, principalmente às crianças e adolescentes, ideias sobre a importância da nossa participação na produção das cidades. Queremos contar sobre nossos direitos e deveres para, assim, desvelar caminhos para outras possibilidades de habitar as cidades. Novas formas, mais críticas e participativas, que busquem o acesso ampliado à cidadania. A partir das suas aventuras, cuja proposta é que sejam escritas por crianças e adolescentes e por eles compartilhadas, refletimos sobre as cidades e sobre os processos de sua produção. De história em história, meninos e meninas passam a perguntar se poderia ser diferente, se poderiam ser outras, as nossas cidades. A cada vez, ganhamos uma batalha na luta por cidades melhores e para todos.
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Artesanato 5.0 - Rede Nacional Do Artesanato Cultural Brasileiro
Artesol - Artesanato Solidário
Essa tecnologia social aborda o passado e o futuro, a tradição e a inovação, a ancestralidade e a contemporaneidade, o tempo das mãos e a era do algoritmo. Ela mira a sociedade do futuro onde o pensamento se opõe por exemplo, ao da época da revolução industrial, cuja ideia de progresso hoje cobra um custo alto do planeta e da humidade. Os recentes estudos apontam que o que o homem aspira para o futuro é justamente reparar os danos do passado, almejando as transformações sociais e a sua qualidade de vida. Desde a revolução industrial do final do século XVIII até o presente, o desenvolvimento de soluções tecnológicas alcançou níveis que se via somente nas narrativas de ficção científica futurista, mas que em um piscar de olhos da história se tornaram realidade. A tecnologia Artesanato 5.0 - Rede Nacional do Artesanato Cultural Brasileiro vai ao encontro desse futuro, de uma sociedade com uma nova abordagem, onde o homem terá outro entendimento sobre a economia, os meios de consumo e a preservação da biodiversidade. A sociedade que está se configurando no presente demonstra a consciência e o interesse de resgatar e valorizar princípios e condutas ligadas a inclusão social, a sustentabilidade e o bem-estar coletivo. A crise pandêmica mundial acelerou e confirmou esta previsão. Nesse sentido, a tecnologia social que apresentamos tem a sua potência no uso da comunicação e da tecnologia, pois utiliza o meio digital para ganhar escala, democratizar o acesso ao conhecimento e dialogar com diferentes públicos numa perspectiva educativa. Esse alcance não seria possível sem o meio digital e a internet, que é o instrumento utilizado para apresentarmos ao mundo a importância patrimonial do artesanato de tradição cultural do país e a sua potente fonte de transformação social na vida dos artesãos, empreendedores da economia criativa. A abordagem dessa tecnologia social fala da Tradição e da Inovação como dois elementos que não são antagônicos, ou seja, a tradição não é algo estático, do passado, como muitos podem pensar e a Inovação, apesar de ser uma palavra da contemporaneidade é um movimento que sempre esteve ao lado da Tradição, pois são fenômenos complementares que se potencializam mutuamente. A proposta coloca o fazer manual no foco da economia do futuro que já está sendo e será fortemente a economia das emoções, onde as pessoas enquanto consumidores passam a desejar produtos e serviços que o façam pensar, viver e sentir algo novo, que o inspire e que lhe ajude a resignificar seu mundo pessoal e compartilhado, com mudanças positivas no mundo. Portanto, a solução que essa tecnologia social apresenta é colocar o artesanato de tradição cultural do Brasil na vitrine do mapa mundi virtual, é revelar a riqueza, a diversidade de técnicas, matérias primas e a criatividade das artesãs e artesãos do país para o mundo. O caminho foi a criação da pioneira Plataforma Digital, batizada como Rede Nacional do Artesanato Cultural Brasileiro, responsável por abrigar um banco de dados com o mapeamento dessa cadeia de valor. Contudo, não é só por causa do mapeamento disponibilizado na web que essa proposta se tornou inovadora, mas também pelas ações complementares de produção, sistematização e difusão de conhecimentos sobre o setor, que promove um dinâmica de circulação de informações e conteúdo qualificado para localizar, promover e fortalecer cada elo dessa cadeia produtiva. A ideia de Rede foi também uma estratégia central para conectar os agentes desse ecossistema na perspectiva da inclusão socioprodutiva e do desenvolvimento socioeconômico das comunidades tradicionais, que encontram na atividade artesanal uma fonte por vezes única, de geração de trabalho e renda. Por meio das informações disponibilizadas na plataforma e do trabalho de articulação e animação dessa Rede, as oportunidades de negócios para todos os envolvidos vêm se ampliando e como consequência o fortalecimento do artesanato enquanto patrimônio cultural imaterial e material do país também. A plataforma/portal contempla além das sessões que trazem a dimensão conceitual do artesanato, inúmeras reportagens de diversos colaboradores que pesquisam o tema fazendo correlações do artesanato com a cultura popular, a biodiversidade, o design, a inclusão social, o legado dos povos originários, entre outras temáticas relevantes sobre a identidade cultural do Brasil. Há 3 anos todo o conteúdo do portal vem sendo acessado gratuitamente por artesãos, profissionais da área, estudantes, pesquisadores e consumidores, se tornando a maior e mais qualificada referência para pesquisas sobre esse universo no país. Anualmente o site é atualizado, pois ele é a ferramenta que materializa a Rede e a dimensiona como uma tecnologia social. A cada ano novos integrantes são incluídos na Rede com seus respectivos perfis na plataforma digital e as funcionalidades de navegabilidade são aprimoradas para que os usuários tenham uma experiência positiva na visita ao portal. Em 2020 foi lançado dentro da Rede o Canal Virtual de Aprendizagem, o 1ª espaço virtual de formação continuada para os artesãos, com uma programação de podcast, web aulas e documentários de boas práticas. O diferencial desse ambiente é que o conteúdo é desenvolvido a partir de casos inspiracionais e demandas reais levantadas junto aos artesãos. A Rede e a plataforma têm também o propósito da profissionalização dos artesãos, que sempre foram estigmatizados pelo amadorismo e a informalidade. Em síntese, essa tecnologia social é relevante e potente porque mantêm viva a tradição dos saberes e fazeres artesanais na contemporaneidade, promove a inclusão social, o empreendedorismo nas bases do comercio justo, a valorização das identidades culturais em toda a sua diversidade, os direitos autorais dando protagonismo aos detentores dos conhecimentos. É um dispositivo que estimula a autonomia dos artesãos à buscarem qualificação, fazer negócios justos e estarem conectados com o mundo moderno por meio da presença digital. É uma tecnologia social que contribui com o alcance diretamente com seis objetivos para o desenvolvimento sustentável da agenda 2030 da ONU, sendo um instrumento de sensibilização e mobilização da sociedade, capaz de influenciar políticas públicas culturais, sociais, econômicas e ambientais para um setor com cerca de 10 milhões de trabalhadores criativos segundo o IBGE/2009.
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Centro Integrado De Ações Comunitárias - Ciac
Instituto Educação,Cidadania e Cultura da Sustantebilidade - Instituto IECCUS - IECCUS
O Projeto CENTRO INTEGRADO DE AÇÕES COMUNITÁRIAS – CIAC é uma grande ação de fomento, desenvolvimento e inovação para a qualidade de vida e educação na cidade de Fortaleza/CE. Sua iniciativa é pautada por princípios, lógicas e éticas da sustentabilidade tendo como conceitos base o DENSENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL e TECNOLOGIAS SOCIAIS. A cidade de Fortaleza é um grande centro urbano, massivo e adensado que demonstra diversas problemáticas e crises de infraestrutura, como a maioria das grandes cidades brasileiras. Nesse sentido, apontar soluções e oportunidades que possam servir de referência para a melhoria a qualidade de vida é um dos principais objetivos do CIAC, visando se consolidar como uma UNIDADE DE REFFERÊNCIA PEDAGÓGICA em tecnologias sociais aplicadas à sustentabilidade. O CIAC está localizado no bairro de Sapiranga, uma região de grandes contrastes sociais e de evidente desigualdade, onde uma grande parcela da população ainda não tem acesso aos direitos básicos de saneamento e, principalmente, de educação. Um agir consciente propulsiona a iniciativa deste projeto que visa integrar a educação ambiental com o empoderamento comunitário, trazendo a comunidade para dentro do centro de ensino e demonstrando e incentivando as soluções viáveis para uma mudança de hábitos e para um bem viver com qualidade e integração com a natureza. Com a oportunidade desse projeto, por iniciativa da Fundação Samura, que já atuava na região através da Creche-Escola Samura, sonhou-se com a expansão do número de crianças atendidas. Através da inserção de novas instalações, como Biblioteca Comunitária, Cozinha Comunitária, Horta Comunitária, Salão Multiuso e Anfiteatro, buscou-se aproximar ainda mais os estudantes, os pais e a comunidade como um todo para usufruir dos benefícios dessa nova estrutura. O CIAC foi idealizado e projetado a partir dos três pilares das tecnologias sociais: baixo impacto, baixo custo e fácil replicação, servindo de modelo em técnicas como bioconstrução, geotinta, captação de água da chuva, saneamento ecológico e arquitetura eficiente. Com essa ação, visa-se incluir, no contexto pedagógico, um ensino voltado à educação ambiental que atenda aos padrões da Política Nacional de Educação Ambiental. Dele devem fazer parte temas ambientais e transversais à formação de crianças, jovens e adultos, aproximando as pessoas das soluções mais eficientes para o dia a dia. Somando a essa iniciativa, está o Instituto Educação, Cidadania e Cultura da Sustentabilidade - IECCUS, sediado em João Pessoa. O IECCUS conta com uma equipe de profissionais e voluntários dispostos a articular o que for necessário para tornar essas tecnologias viáveis e acessíveis, tornando o sonho do CIAC uma realidade.
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Pedagogia Do Encantamento
Associação EMCANTAR de Arte, Educação, Cultura e Meio Ambiente
A "Pedagogia do Encantamento" é uma tecnologia educacional construída ao longo dos 25 anos de atuação da Cia. Cultural EMCANTAR. A metodologia parte do princípio de que a arte encanta e inspira as pessoas a vivenciar seus potenciais. Assim, sua aplicação se dá na perspectiva do desenvolvimento humano e da transformação social: pela experiência artística, transformar e ressignificar a vida de crianças e adolescentes; transformar e ressignificar sua convivência em coletividades; transformar e ressignificar a percepção de si mesmos na sociedade. Divida em etapas de estímulos, criação e produção, a metodologia pode ser aplicada em diferentes linguagens artísticas.
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Educação Pela Cultura - Inovando E Transformando A Escola Pública
INSTITUTO ALPARGATAS
O programa de Educação pela Cultura provocou a organizar um trabalho no qual o tempo de permanência na escola se relacione com novas circunstâncias de aprendizagem. Ao abordar o aluno do ponto de vista intelectual, afetivo, social e físico o programa propõe uma integração de tempos, espaços e saberes, com a inclusão de diversos atores no processo educativo. O programa atua em sinergia com as escolas, inserindo as suas especificidades, de música, dança ou outros campos num viés de interdisciplinaridade para fortalecer uma educação integral. O programa acontece em 370 escolas públicas de ensino fundamental rurais e urbanas, do 1º ao 9° ano. Na Paraíba: Alagoa Nova, Bananeiras, Ingá, Guarabira, Queimadas, Campina Grande, Serra Redonda e S. Rita; em Pernambuco na cidade de Carpina e em Minas Gerais na Cidade de Montes Claros, beneficiando 85.302 alunos. A avaliação de resultados traduz-se na ampliação da democratização do acesso à cultura, bem como, repercute para o fortalecimento da Política Municipal de Educação, em consonância com as Diretrizes Legais Nacionais e a melhoria da aprendizagem dos alunos. As Diretrizes Curriculares da Educação Básica recém-aprovadas cobrem a educação básica em suas respectivas etapas, contemplando a Educação das relações étnico raciais e para o ensino de História e Culturas Afrodescendente e índiodescendente.
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Ecoponto Na Escola
IDAHRA - INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO AMBIENTAL E HUMANO DA REGIAO AMAZONICA
Trata-se de uma Tecnologia de Educação Ambiental, intergeracional, desenvolvida em escolas de Palmas–TO, envolvendo crianças, jovens, adultos, idosos, comunidade escolar e entorno, cuja proposta é a sensibilização para realização da coleta seletiva de lixo como etapa fundamental do processo de reciclagem. Com os EcoPontos (espécie de totem) distribuídos e instalados nas escolas, tem início um programa sistematizado de ações desenvolvidas durante o ano. Além de funcionar como um depósito dos materiais recicláveis gerados na escola, e comunidade, também atua como importante fixador da mensagem sobre a importância da coleta seletiva, e da existência das unidades de conservação ambiental. O design atraente do EcoPonto contribui para a mudança de percepção em relação à coleta seletiva, afastando o preconceito e a visão preconceituosa sobre catadores de lixo. Ponto forte do Projeto é a inclusão de idosos como principais protagonistas da ação, e nas atividades de sensibilização do corpo docente, e discente.
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Compartilhaí: Educação, Comunicação E Direitos!
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO E CULTURA
Compartilhar. Palavra cada vez mais presente em nosso cotidiano e, muitas vezes, a alguns toques ou cliques de nossas mãos. Com base nesta ideia, a tecnologia social desenvolvida por meio do “Compartilhaí” foi baseada no compartilhamento: de informações, direitos e conteúdos audiovisuais e de comunicação digital a respeito dos direitos humanos de crianças e adolescentes. Dentre as ações desenvolvidas estão formações semanais em direitos humanos de crianças e adolescentes com todos os alunos matriculados e frequentando do Marista Escola Social Ecológica, em Almirante Tamandaré (PR); a criação de um grupo mobilizador com 15 educandos que passou por oficinas de linguagens midiáticas e produziu materiais de comunicação digital e audiovisuais para web. Os conteúdos produzidos tinham como objetivo divulgar canais de denúncia ou auxiliar a população em geral a identificar situações de violação de direitos de crianças e adolescentes, em especial o abuso e a exploração sexual. Além das produções audiovisuais, alunos que passaram pelas formações semanais atuaram como multiplicadores realizando blitz educativas, oficinas formativas e distribuição de material informativo em outras escolas do território. Também foi garantida a participação de adolescentes do grupo mobilizador nos espaços de formulação e controle de políticas públicas voltadas à infância e adolescência, em especial, o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA) e o Conselho Municipal da Educação (CME). Visando envolver toda a comunidade escolar no processo formativo, foram feitas formações com pais, mães e responsáveis dos alunos; com professores e educadores da Escola a respeito da temática dos direitos humanos de crianças e adolescentes. Para ampliar a discussão junto à comunidade do território foi realizado um Fórum Infanto-juvenil, no qual foram convidados atores da área da Infância e Adolescência para discutirem o enfrentamento à violência contra meninos e meninas. Buscou-se, por meio das ações empreendidas, ampliar os espaços para a discussão da temática, utilizando das estruturas físicas através das atividades presenciais de oficinas e eventos de mobilização; mas também transpondo os muros da Escola, por meio de plataformas como o Youtube, Facebook, Instagram e WhatsApp.
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