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Renda

Amara Cozinha Saudável

Instituto Brasileiro de Estudos e Apoio Comunitário - IBEAC

A Amara Cozinha nasceu em 2017 com a proposta de geração de renda, autonomia e empoderamento feminino para que mulheres possam superar principalmente situações de violências. Com um propósito maior, as Amaras promovem a conscientização e o acesso à alimentação saudável pela venda de produtos, prestação de serviços e formações em suas comunidades. Está localizada no extremo Sul da cidade de São Paulo, na Sede Parelheiros Saudável Territórios Abraçados, espaço coordenado e mantido pela parceria IBEAC (Instituto Brasileiro de Estudos e Apoio Comunitário) e CPCD (Centro Popular de Cultura e Desenvolvimento), atingindo famílias, grupos e organizações de 6 bairros do entorno – Barragem, Colônia, Jardim Silveira, Nova América, São Norberto e Vargem Grande.

Temas: Alimentação Renda Ver mais

Análise Financeira De Sistemas Agroflorestais

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa Florestas

AmazonSaf, uma planilha eletrônica, e o AnaliSafs, um aplicativo, auxiliam no planejamento de Sistemas Agroflorestais (SAFs) e permitem executar, de uma maneira simples e transparente, as análises financeiras pertinentes, que possibilitam não somente a avaliação de projetos desses sistemas de produção de forma mais adequada, mas também e, principalmente, a identificação e comprovação de que sua utilização é viável do ponto de vista financeiro, o que é determinante para que políticas públicas voltadas a sua adoção possam ser desenvolvidas e implementadas.

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Antenados Produtora

Instituto Ramacrisna

A tecnologia visa oferecer novas perspectivas de vida e promover o empoderamento de jovens acima de 16 anos, em situação de vulnerabilidade social, moradores em área rural e/ou periferia de cidade do interior, através da qualificação profissional no segmento de fotografia, cinegrafia, edição de imagens e redação. Essa formação possibilita se tornarem potenciais produtores de conteúdo e agentes transformadores da sociedade em que vivem, gerando trabalho e renda através da prestação de serviços a empresas e organizações sociais, produzindo reportagens, coberturas fotográficas e vídeos institucionais, tornando-se um grupo autossustentável e autônomo, possibilitando a replicação da tecnologia.

Temas: Educação Renda Ver mais

Aprender E Crescer - Cursos Para Qualificação De Jovens Em Tecnologia

Associação Para o Desenvolvimento Tecnológico e Industrial do Sudoeste do Paraná

O Aprender & Crescer, criado em 2006, é um agente de qualificação profissional tecnológico, capacitando jovens, difundindo o empreendedorismo e promovendo o aumento de renda. Suas ações possibilitam diminuição do déficit de profissionais qualificados, oferecendo formação em contraturno escolar.

Temas: Educação Renda Ver mais

Aprimorando O Manejo Tradicional De Açaizais Nativos

Instituto de Ciência e Tecnologia da Amazonia

Multiplicação de conhecimentos em relação ao manejo sustentável e agroecológico de açaizais nativos do Amazonas da espécie Euterpe precatoria HBK na busca da preservação ambiental, enriquecimento florestal, geração de renda para famílias de agricultores e agroextrativistas.

Temas: Meio ambiente Renda Ver mais

Aproveitamento Do Talo De Carnaúba Para Construção De Colmeias Para Abelhas Apis Mellifera

Associação de Educação e Cidadania Santos Dumont

A criação sustentável de abelhas Apis mellifera representa uma valiosa oportunidade para complementar a renda familiar na região oeste do Rio Grande do Norte. Os apicultores locais têm enfrentado desafios significativos devido à escassez de recursos para investir nessa atividade. A criação de abelhas exige um investimento inicial considerável, que inclui a aquisição de equipamentos como centrífugas, decantadores e mesas desoperculadoras, bem como as próprias colmeias. Surpreendentemente, o custo das colmeias corresponde a aproximadamente um terço do investimento total em um projeto apícola. Nesse contexto, foi desenvolvido um projeto que visa capacitar e orientar os interessados na fabricação de colmeias do tipo Langstroth. O diferencial desse projeto é o aproveitamento do talo de carnaúba (Copernicia cerifera), que é abundante nos municípios de Tibau, Grossos e Mossoró. Tradicionalmente, esse material costuma ser queimado, uma vez que não é utilizado na produção de peças artesanais, nas quais a palha é retirada para confeccionar itens como chapéus, bolsas, cestos e esteiras, e o pó é extraído para a fabricação de cera de carnaúba. No entanto, esse projeto inovador propõe o uso eficiente desse recurso natural na fabricação de colmeias, que se tornaram a base para o início da criação racional de abelhas Apis mellifera na região. Além de contribuir para a preservação da carnaúba e reduzir o desperdício, essa abordagem sustentável oferece uma oportunidade econômica importante para os apicultores locais, permitindo que eles iniciem ou ampliem suas atividades apícolas de forma mais acessível e consciente do meio ambiente.

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Araucária+ | Ecossistema De Inovação Para A Criação De Valor Compartilhado

Fundação Centros de Referência em Tecnologias Inovadoras (CERTI)

A tecnologia consiste na estruturação de uma plataforma que conecta produtores rurais sustentáveis, mercado diferenciado, rede de Ciência & Tecnologia & Inovação, políticas públicas e investidores, resultando na geração de valor compartilhado para todos os envolvidos, incluindo incremento em renda para os produtores e em conservação do ecossistema de Floresta com Araucárias. No Araucária+, os produtores adotam práticas de produção sustentáveis de pinhão e de erva-mate. Estes são adquiridos por empresas inovadoras, articuladas pelo HUB (Agente Articulador do Projeto), dispostas a pagar um sobre-preço por produtos inovadores e sustentáveis.

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Arte Na Palha Crioula: Banco De Milhos Crioulos

ARTE E VIDA - Associação de Mulheres Artesãs de Guapiara

Trata-se do resgate da plantação das sementes de milho crioulo que é passada de geração em geração e da utilização das suas palhas naturalmente coloridas para produção de artesanatos decorativos e utilitários de alta qualidade como: cestarias, vasos, bonecas, galinhas, suplas, jogos americano, flores,petecas, bolsas, chapéu, revestimento em moveis entre outras peças.

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Arte Naturalista

Instituto de Pesquisas em Tecnologia e Inovação

O Arte Naturalista associa jovens talentos locais em desenho (ilustração) e o patrimônio ambiental da região na perspectiva de criar novas formas de trabalho e renda e estimular a conscientização sobre a preservação do meio-ambiente. A tecnologia foi desenvolvida no município de Santa Luzia do Itanhy, cujo patrimônio imaterial é o manguezal e o projeto formou um núcleo altamente qualificado, cujos membros atuam profissionalmente como ilustradores, alguns criaram a própria empresa de design/moda e atuam como reaplicadores do Arte Naturalista nas escolas municipais, ensinando técnicas de ilustração para crianças e adolescentes e promovendo educação ambiental através da arte.

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Artesanato 5.0 - Rede Nacional Do Artesanato Cultural Brasileiro

Artesol - Artesanato Solidário

Essa tecnologia social aborda o passado e o futuro, a tradição e a inovação, a ancestralidade e a contemporaneidade, o tempo das mãos e a era do algoritmo. Ela mira a sociedade do futuro onde o pensamento se opõe por exemplo, ao da época da revolução industrial, cuja ideia de progresso hoje cobra um custo alto do planeta e da humidade. Os recentes estudos apontam que o que o homem aspira para o futuro é justamente reparar os danos do passado, almejando as transformações sociais e a sua qualidade de vida. Desde a revolução industrial do final do século XVIII até o presente, o desenvolvimento de soluções tecnológicas alcançou níveis que se via somente nas narrativas de ficção científica futurista, mas que em um piscar de olhos da história se tornaram realidade. A tecnologia Artesanato 5.0 - Rede Nacional do Artesanato Cultural Brasileiro vai ao encontro desse futuro, de uma sociedade com uma nova abordagem, onde o homem terá outro entendimento sobre a economia, os meios de consumo e a preservação da biodiversidade. A sociedade que está se configurando no presente demonstra a consciência e o interesse de resgatar e valorizar princípios e condutas ligadas a inclusão social, a sustentabilidade e o bem-estar coletivo. A crise pandêmica mundial acelerou e confirmou esta previsão. Nesse sentido, a tecnologia social que apresentamos tem a sua potência no uso da comunicação e da tecnologia, pois utiliza o meio digital para ganhar escala, democratizar o acesso ao conhecimento e dialogar com diferentes públicos numa perspectiva educativa. Esse alcance não seria possível sem o meio digital e a internet, que é o instrumento utilizado para apresentarmos ao mundo a importância patrimonial do artesanato de tradição cultural do país e a sua potente fonte de transformação social na vida dos artesãos, empreendedores da economia criativa. A abordagem dessa tecnologia social fala da Tradição e da Inovação como dois elementos que não são antagônicos, ou seja, a tradição não é algo estático, do passado, como muitos podem pensar e a Inovação, apesar de ser uma palavra da contemporaneidade é um movimento que sempre esteve ao lado da Tradição, pois são fenômenos complementares que se potencializam mutuamente. A proposta coloca o fazer manual no foco da economia do futuro que já está sendo e será fortemente a economia das emoções, onde as pessoas enquanto consumidores passam a desejar produtos e serviços que o façam pensar, viver e sentir algo novo, que o inspire e que lhe ajude a resignificar seu mundo pessoal e compartilhado, com mudanças positivas no mundo. Portanto, a solução que essa tecnologia social apresenta é colocar o artesanato de tradição cultural do Brasil na vitrine do mapa mundi virtual, é revelar a riqueza, a diversidade de técnicas, matérias primas e a criatividade das artesãs e artesãos do país para o mundo. O caminho foi a criação da pioneira Plataforma Digital, batizada como Rede Nacional do Artesanato Cultural Brasileiro, responsável por abrigar um banco de dados com o mapeamento dessa cadeia de valor. Contudo, não é só por causa do mapeamento disponibilizado na web que essa proposta se tornou inovadora, mas também pelas ações complementares de produção, sistematização e difusão de conhecimentos sobre o setor, que promove um dinâmica de circulação de informações e conteúdo qualificado para localizar, promover e fortalecer cada elo dessa cadeia produtiva. A ideia de Rede foi também uma estratégia central para conectar os agentes desse ecossistema na perspectiva da inclusão socioprodutiva e do desenvolvimento socioeconômico das comunidades tradicionais, que encontram na atividade artesanal uma fonte por vezes única, de geração de trabalho e renda. Por meio das informações disponibilizadas na plataforma e do trabalho de articulação e animação dessa Rede, as oportunidades de negócios para todos os envolvidos vêm se ampliando e como consequência o fortalecimento do artesanato enquanto patrimônio cultural imaterial e material do país também. A plataforma/portal contempla além das sessões que trazem a dimensão conceitual do artesanato, inúmeras reportagens de diversos colaboradores que pesquisam o tema fazendo correlações do artesanato com a cultura popular, a biodiversidade, o design, a inclusão social, o legado dos povos originários, entre outras temáticas relevantes sobre a identidade cultural do Brasil. Há 3 anos todo o conteúdo do portal vem sendo acessado gratuitamente por artesãos, profissionais da área, estudantes, pesquisadores e consumidores, se tornando a maior e mais qualificada referência para pesquisas sobre esse universo no país. Anualmente o site é atualizado, pois ele é a ferramenta que materializa a Rede e a dimensiona como uma tecnologia social. A cada ano novos integrantes são incluídos na Rede com seus respectivos perfis na plataforma digital e as funcionalidades de navegabilidade são aprimoradas para que os usuários tenham uma experiência positiva na visita ao portal. Em 2020 foi lançado dentro da Rede o Canal Virtual de Aprendizagem, o 1ª espaço virtual de formação continuada para os artesãos, com uma programação de podcast, web aulas e documentários de boas práticas. O diferencial desse ambiente é que o conteúdo é desenvolvido a partir de casos inspiracionais e demandas reais levantadas junto aos artesãos. A Rede e a plataforma têm também o propósito da profissionalização dos artesãos, que sempre foram estigmatizados pelo amadorismo e a informalidade. Em síntese, essa tecnologia social é relevante e potente porque mantêm viva a tradição dos saberes e fazeres artesanais na contemporaneidade, promove a inclusão social, o empreendedorismo nas bases do comercio justo, a valorização das identidades culturais em toda a sua diversidade, os direitos autorais dando protagonismo aos detentores dos conhecimentos. É um dispositivo que estimula a autonomia dos artesãos à buscarem qualificação, fazer negócios justos e estarem conectados com o mundo moderno por meio da presença digital. É uma tecnologia social que contribui com o alcance diretamente com seis objetivos para o desenvolvimento sustentável da agenda 2030 da ONU, sendo um instrumento de sensibilização e mobilização da sociedade, capaz de influenciar políticas públicas culturais, sociais, econômicas e ambientais para um setor com cerca de 10 milhões de trabalhadores criativos segundo o IBGE/2009.

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