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Educação

Diário De Ideias: Inovação E Criatividade Na Educação

Universidade Federal de Uberlândia

A criação da tecnologia social denominada metodologia “Diário de Ideias: inovação e criatividade na educação” têm sua gênese em pesquisa de Doutorado em Educação da Profa Luciana Soares Muniz, com tese defendida em 2015 na Universidade de Brasília, assim como em minha trajetória de vivenciar a educação por mais de 18 anos. A metodologia tem sido efetivada desde 2018 em salas de aulas dos anos iniciais da educação básica. A opção pela educação, mais especificamente para atuar com crianças em fase de aprendizagem da escrita e da leitura, resguarda a inquietação da autora de ser este um aprendizado essencial para a ação das pessoas na vida e, outro motivo, por viver no Brasil, um país com altas taxas de analfabetismo. Acreditamos que é por meio da educação que impactamos o mundo e por isso a opção por atuar como professora, engajada em fazer a diferença na vida dos estudantes e temos o compromisso social de contribuir para a erradicação das taxas de analfabetismo do Brasil. Com os estudos e como professora, observei formas criativas em que a leitura e a escrita estavam presentes na vida dos estudantes. Percebemos que os estudantes, em momentos espontâneos, utilizavam pedaços de papéis que recolhiam do lixo ou do chão da sala de aula, para criarem: dobraduras, histórias e outros registros. As crianças guardavam essas produções dentro da mochila e não eram contempladas pelos professores nas aulas. Sentámos a angústia deles que desejavam registrar escritas dos murais da escola, para levarem para familiares, mas não dispunham de recurso para escrever, pois segundo as crianças, só tinham os cadernos das disciplinas e que apenas os professores poderiam autorizar o que escrever. Por não encontrarem espaços para livre expressão, observei que os estudantes buscavam lugares diversos da escola para deixarem uma marca, um registro, o que era feito de forma “escondida dos adultos” nas paredes da escola, nas carteiras da sala de aula e portas. Percebíamos o interesse dos estudantes pelo mundo digital, porém não encontravam um espaço para criarem algo próprio e compartilhar digitalmente. Havia nas crianças o desejo de ter um espaço livre para criarem, se expressarem e de compartilharem suas ideias e experiências vividas em diferentes contextos sociais. Sentíamos que a escola negligenciava as produções culturais, autorias e subjetividades das crianças. Diante dessas problemáticas, criei uma abordagem de ensino que denominei Diário de Ideias em ação, a qual resguarda a liberdade de expressão dos estudantes pelas várias linguagens, com ênfase no engajamento no planejamento escolar. O que envolvia as tecnologias da informação e comunicação com a produção de mídias tais como: plataforma digital, vídeos, músicas, jornal e PodCast. Assim como a utilização de resíduos sólidos descartados no lixo para criações de robôs, lousas para escrita e outros materiais. Abordagem que se organiza por um conjunto de três ações essenciais para a aprendizagem da leitura e da escrita: experienciar, registrar e compartilhar. Para isso, criamos alguns recursos: “Programa Web” para o diário digital, um álbum com músicas e poesias que expressam as ideias dos estudantes, o Kit Diário de Ideias, com jogos e livro de literatura infantil, assim como publiquei 08 livros para contribuir com o trabalho dos professores. A metodologia desenvolvida, parte de teorias que aprofundam sobre como a criatividade pode se expressar na aprendizagem da criança e favorecer o desenvolvimento da subjetividade, cuidando do aprender e do emocional dos estudantes de forma concomitante. A leitura e a escrita fazem parte da vida das crianças e por isso, para ser ensinada, precisa partir das necessidades, interesses, potencialidades dos estudantes, mas como garantir isso em sala de aula? Traz para a sala de aula o planejamento colaborativo, a escuta sensível, atenta e interessada para o que os estudantes vivenciam em diferentes contextos sociais, valorizando culturas, experiências e a singularidade de cada estudante. Realiza-se experiências de caça ao tesouro para o encontro do caderno Diário como uma forma de instigar nas crianças que as ideias de cada pessoa são tesouros. Cada criança tem um caderninho diário físico e vivencia um espaço digital, criado para o Diário de Ideias, para livre expressão, a partir das múltiplas linguagens. Além disso, conta com a criação do Kit Diário de Ideias com jogos, livro literário e recursos para favorecer a expressão autoral dos estudantes. Em rodas dialógicas semanais na sala de aula, planejamos de forma colaborativa nossas aulas e as ideias dos estudantes são colocadas em prática no cotidiano escolar. Ideias são publicadas no Jornal Diário de Ideias, se transformaram em músicas no Álbum Diário de Ideias Cantaroladas, em livro “Diário de Ideias: no esperançar das experiências”, em oficinas, em pesquisas científicas, como forma de movimentar as ideias dos estudantes no âmbito da escola e entre escolas. Ao escrever, desenhar, colar ou outras formas de registros em seus diários, as crianças desenvolvem habilidades de linguagem e comunicação, assim como a capacidade de organizar seus pensamentos. Elas podem explorar sua imaginação, compartilhar histórias e refletir sobre suas vivências cotidianas. Além disso, o diário de ideias ajuda as crianças a desenvolverem habilidades de observação e concentração. Ao registrar detalhes sobre o que veem, ouvem e sentem, elas aprendem a prestar atenção aos detalhes e a se engajar de forma mais significativa com o mundo ao seu redor. Ao trazer o experienciar, registrar e o compartilhar como eixos do trabalho, o diário de ideias incentiva a autonomia e a responsabilidade, contribuindo para que as crianças tenham a oportunidade de tomar decisões sobre o que desejam registrar em seus diários, desenvolvendo assim a condição de sujeito e a identidade. As rodas dialógicas, o planejamento colaborativo, as publicações dos estudantes e a parceria com a família, são ações que sustentam uma prática inovadora, pois alcança o objetivo de favorecer a aprendizagem e o desenvolvimento. Uma experiência metodológica que já alcançou, a partir de cursos de formação continuada, mais de 8000 estudantes dos anos iniciais da Educação Básica e mais de 500 professores. Alcance que favoreceu a efetiva aprendizagem da leitura e da escrita, assim como o desenvolvimento da subjetividade com estudantes autores e protagonistas de seu próprio percurso de aprender.

Temas: Educação Ver mais

Metodologia Ssa

Instituto Inocência

A metodologia SSA (Saber, Sentir e Agir) é uma abordagem voltada para a prevenção do abuso sexual infantil, que busca capacitar as crianças a se protegerem contra possíveis situações de abuso, capacitando também, a população em geral de como proceder frente ao tema ou a relatos de vítimas. Ela se baseia em três pilares fundamentais: Saber: A primeira parte envolve ensinar às crianças o conhecimento necessário sobre seus corpos e suas partes íntimas. Isso inclui educá-las sobre anatomia básica e explicar a importância de cuidar de seu próprio corpo sem apresentar qualquer tipo de conotação pejorativa ou sexualizada ou inapropriada para a faixa etária do ouvinte.. Sentir: A segunda etapa visa desenvolver a capacidade das crianças de reconhecerem seus próprios sentimentos e sinais de que algo não está certo ou que a intenção de outra pessoa não é apropriada. Isso envolve ajudá-las a compreender e confiar em seus instintos e sentimentos desconfortáveis. Agir: A terceira e última parte da metodologia incentiva as crianças a agirem de maneira assertiva e eficaz quando se depararem com uma situação de abuso potencial. Isso inclui a promoção de ações como correr, gritar e buscar ajuda imediatamente até que alguém possa lhe ajudar e cessem as tentativas ou a recorrência da violência. As crianças também são encorajadas a contar para alguém de confiança caso isso tenha acontecido no passado, para serem acolhidas e tratadas.. Essa abordagem é implementada de maneira lúdica e adaptada de acordo com a faixa etária atendida. Músicas autorais e atividades interativas são usadas para tornar o aprendizado mais envolvente e facilitar a retenção das informações. O objetivo principal da metodologia SSA é capacitar as crianças a se prepararem e evitarem situações de abuso sexual. Ela visa promover a conscientização, a confiança e a ação assertiva, ajudando as crianças a se protegerem de possíveis ameaças e a buscar ajuda quando necessário. Essa abordagem tem se mostrado eficaz na prevenção do abuso sexual infantil, ao desenvolver nas crianças compreenção do que o abuso, oferecendo passo a passo para enfrentar a situação e especialmente para que não guarde segredo caso ocorra. Uma metodologia testada e validada que proporciona segurança e autonomia para a criança.

Temas: Educação Saúde Ver mais

Pedagogia Da Ciranda: A Roda Interativa Como Metodologia Ativa

INSTITUTO MAE LALU

Desde 2021 atuamos no atendimento a crianças e adolescentes, estudantes, moradores de comunidades quilombolas, sendo o ponto central da nossa iniciativa a alfabetização. O processo pedagógico se desenvolve no diálogo entre saberes populares e científicos, sendo a roda interativa, as cantigas tradicionais e elementos da cultura local aportes para o ensino e a aprendizagem. A metodologia, centrada no estímulo, nas brincadeiras, artes e jogos, busca envolver os participantes em práticas de aprendizagens autônomas. Eles manuseiam, conhecem e expõem o que sabem sobre temas, objetos ou manifestações culturais, de modo a elevar capacidades de apreciação, descobertas, compreensão e ampliação de conhecimento do mundo.

Temas: Educação Ver mais

Geodésica Sertaneja Multifuncional

Instituto Rosáceas

A TS Geodésica Sertaneja Multifuncional é uma solução concebida para viabilizar a construção coletiva de espaços comunitários rurais, confortáveis e de baixo custo, destinados ao desenvolvimento de atividades diversas que visa também, no processo de realização da oficina/mutirão, desencadear a promoção da mobilização e da governança social, ativando e animando, através da metodologia utilizada, os potenciais endógenos para a transformação social e melhoria da qualidade de vida nos quilombos e comunidades tradicionais localizadas no corredor ecológico que integra as seguintes unidades de conservação: Reserva de Desenvolvimento Sustentável Veredas do Acari, Parque Estadual da Serra das Araras e Parque Nacional Grande Sertão Veredas, que compõem o Território Saudável e Sustentável – TSS Grande Sertão Veredas, no município de Chapada Gaúcha, na região norte de Minas Gerais. A TS articula o saber acadêmico/científico inscrito na complexa estrutura sinérgica e no processo de montagem do domo geodésico (de domínio público), e o saber popular/tradicional das comunidades quilombolas, na utilização de insumos locais (palha de buriti) para cobertura de moradias. A partir da singularidade arquitetônica da Geodésica Sertaneja Multifuncional, em seus aspectos de interconectividade, circularidade e permeabilidade, o Instituto Rosáceas encontrou o respaldo material, para criar e sustentar a metodologia para as ações no Território Saudável e Sustentável – TSS Grande Sertão Veredas, sejam elas nas Comunidades, Sertão afora, sejam nas ações que visam a aproximação cuidadosa de caminhantes, d'O Caminho do Sertão ou de outras imersões Sertão Adentro. Desta forma as Geodésicas carregam em si e transmitem através de sua estrutura, aquilo que se pretende construir enquanto processo de formação nas oficinas de sua construção. Sendo assim, a Geodésica Sertaneja Multifuncional, torna-se representante material da forma como se constrói os laços sociais entre aqueles que estão participando das oficinas de construção, proporcionando através de um fazer prático, a incorporação de valores, princípios e saberes, que permitem a introjeção de um saber fazer com as relações interpessoais nos espaços coletivos As oficinas/mutirão de construção da TS Geodésica Sertaneja Multifuncional, fazem do próprio processo de construção, um aprendizado in loco e em tempo real, de um saber fazer, que busca para além do aprendizado da técnica, um saber fazer compartilhado, onde a circularidade e interconectividade das relações, garantem a descentralização do poder e a equidade entre seus participantes, favorecendo a auto-gestão e a gradual emancipação de seus autores.

Temas: Educação Habitação Ver mais

Psc Coletiva E Territorial: Uma Estratégia Metodológica

Centro de Orientação ao Adolescente de Campinas

A estratégia metodológica PSC COLETIVA E TERRITORIAL desenvolvida pelo Centro de Orientação ao Adolescente de Campinas – COMEC, consiste em uma metodologia de trabalho criativa e colaborativa, que utiliza atividades, diversas linguagens e estratégias que podem favorecer um fazer com significado. Utiliza a abordagem grupal e a ação territorial como potências para a participação e inclusão social do adolescente, favorecendo seu engajamento em todo o processo de planejamento e realização das atividades. Nesta estratégia metodológica, o território de pertencimento do adolescente surge como potência de trabalho ao possibilitar sua participação e reconhecimento de seu papel na própria comunidade, criando condições para o empoderamento na coletividade local.

Temas: Educação Educação Ver mais

Replicando O Passado

MUSEU PARAENSE EMILIO GOELDI

É uma tecnologia social desenvolvida em parceria com ceramistas de Belém que estrutura em torno do estudo e experimentações com réplicas artesanais como meio de socialização das cerâmicas arqueológicas salvaguardadas no Museu Goeldi. É um projeto colaborativo que alia a revitalização do artesanato cerâmico da comunidade oleira do Paracuri em Icoaraci (Belém-PA) à divulgação do patrimônio arqueológico. A ação reaviva a milenar tradição do saber-fazer da arte cerâmica arqueológica amazônica, pelas mãos, aqui capacitadas e valorizadas, dos artistas-ceramistas locais. Aborda o turismo, a comercialização, ações educativas sobre a cerâmica enquanto patrimônio arqueológico e a revitalização da tradição familiar ceramista.

Temas: Educação Renda Ver mais

Pedagogia Do Terreiro Da Primeira Escola De Religião E Cultura De Matriz Africana (Afro-Indígena) Do Baixo Sul Da Bahia

ASSOCIACAO DE DEFESA DE POVOS E COMUNIDADES TRADICIONAIS AFRO-INDIGENAS DO CAXUTE

A Comunidade de Terreiro Caxuté, articulada aos movimentos sociais negros e indígenas na luta e resistência decolonial, criou a Escola Caxuté como um espaço de formação educacional de terreiro com base nos saberes e legados ancestrais da cosmovisão bantu-indígenas. Através da Pedagogia do Terreiro acolhemos pessoas marginalizadas e deslocadas pelo Estado racista e colonial. Ensinamos e aprendemos a afirmar nossa identidade a partir de práticas sociais, políticas e religiosas no cuidado com a terra, águas, matas, nas práticas de biointeração, produção artesanal e demais atividades que envolvem o cotidiano de terreiro, pressupostos referenciais que compõem a identidade coletiva da comunidade.

Temas: Educação Meio ambiente Ver mais

Agentes Populares

Centro de Estudos Brasil Popular

A Tecnologia Social ‘Formação de Agentes Populares’ é uma tecnologia que, partindo da realidade e de demandas concretas, tem a finalidade de promover a formação para a organização, o engajamento e o protagonismo social a nível local bem como a autogestão dos moradores e moradoras de uma mesma comunidade para o enfrentamento de desafios que estão inerentes à realidade social da vida das pessoas e que são estruturais da sociedade brasileira, como por exemplo a fome ou a falta de acesso à saúde. Os Agentes Populares são pessoas de uma mesma comunidade, trabalhando para costurar uma rede popular de solidariedade entre as/os moradores/as que ali vivem, se consolidando enquanto peças fundamentais para multiplicar conhecimentos e cuidados em saúde, alimentação, moradia, acesso à justiça e outros problemas estruturais da sociedade brasileira. Assim, é possível compreender a formação de Agentes Populares enquanto tecnologia social na medida em que é um método produtor de conhecimentos populares e científicos que, aplicado a determinadas situações, contribui para a construção de soluções efetivas para as realidades das comunidades, buscando viabilizar territórios saudáveis e sustentáveis a partir de ações comunitárias e políticas públicas. A metodologia de trabalho de base dos agentes populares utiliza as bases da Educação Popular para enfrentar desafios concretos e promover a organização social. Além da formação, a tecnologia inclui a implantação de instrumentos fixos nas comunidades, como por exemplo: cozinhas populares ou centro de atendimento à saúde popular. Assim, partindo das demandas concretas dos moradores e moradoras de uma comunidade, a tecnologia inclui tanto a formação política e técnica sobre temas geradores que são elencados a partir da realidade dos educandos e educandas, quanto a construção de aparatos fixos nas comunidades que sirvam de base para a continuação dos trabalhos. Neste sentido é possível utilizar a metodologia em diversos problemas sociais. A Escola Nacional Paulo Freire, em conjunto com o Movimento Brasil Popular (MBP), Levante Popular da Juventude, Movimento dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais sem Terra (MST), FioCruz e outras organizações, realizou formações de Agentes Populares de Saúde (2020/2021) e Agentes Populares de Alimentação (2022/2023), nos estados de São Paulo, Paraíba, Minas Gerais, Goiás, Rio Grande do Sul, Pernambuco, Bahia, Rio Grande do Norte e Distrito Federal.

Temas: Alimentação Educação Ver mais

Metodologia Lumiar Inspirando Escolas Públicas

Instituto Lumiar

A metodologia Lumiar foi criada no final dos anos 90 por um grupo de educadores/as de vanguarda, que tinham como objetivo transformar a educação no mundo. A primeira escola nasceu em 2003, na cidade de São Paulo e hoje o método já esteve presente em diversas escolas, públicas e privadas, no Brasil e no exterior. A metodologia está estruturada em seis pilares: gestão participativa, aprendizagem ativa, tutor e mestre, grupos multietários, currículo em mosaico e avaliação integrada, formando assim um currículo inovador que por meio da exploração de duas matrizes, uma de Competências e Habilidades e outra de Conteúdos, colabora para a transformação individual e social de cada pessoa. Em 2012, nossa metodologia foi reconhecida pela Stanford University, Microsoft e Unesco, como uma das 12 metodologias mais inovadoras do mundo. E, em 2018, ela foi reconhecida pela OCDE. Portanto, estimulados pelo desejo de levar para mais jovens e crianças, no Brasil, as experiências transformadoras evidenciadas por essa metodologia, o Instituto Lumiar, vertente social da Lumiar Educação, assume o papel e o compromisso de inspirar professores e professoras de escolas públicas, por meio de processos formativos embasados nesta metodologia, com propósito de impulsionar melhorias na educação, bem como, valorizar educadores para que tenham ferramentas de aprendizagem potentes que garantam o olhar para o desenvolvimento de cidadãos conscientes.

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Terapia Comunitária Integrativa

Associação Brasileira de Terapia Comunitária Integrativa

Terapia Comunitária Integrativa (TCI) é uma tecnologia social que promove fortalecimento de laços comunitários e saúde mental coletiva, partilhando experiências, histórias de vida e emoções para copping do sofrimento psíquico. Baseia-se em princípios de inclusão, participação, solidariedade e autonomia e é aplicada em comunidades que enfrentam desafios psico-socioeconômicos. A TCI empodera indivíduos em comunidades, incentivando a construção e fortalecimento de vínculos e cooperação mútua com a valorização dos recursos culturais para o enfrentamento das vulnerabilidades. Ela é uma ferramenta poderosa para resiliência e resgate da autoestima, contribuindo para fortalecimento do tecido social.

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