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Educação

Desenvolvendo Autonomia E Protagonismo Através Da Auto-Organização De Estudantes

MOVIMENTO DE EDUCAÇÃO PROMOCIONAL DO ESPÍRITO SANTO

A auto-organização dos estudantes na Escola Família Agrícola de Boa Esperança é um um sistema integrado e previsto dentro do projeto político-pedagógico da escola, e tem como princípio a promoção do protagonismo e autonomia dos jovens na perspectiva de sua emancipação e engajamento socioprofissional, implicando ainda na promoção e no desenvolvimento social, econômico, cultural e político de suas comunidades. Pesquisas demonstram que os estudantes que passaram por este processo de formação, desenvolveram uma consciência crítica a respeito de diversos assuntos da sociedade, o que lhes dá condições para inserção no mundo profissional de forma autêntica e comprometida com a sociedade.

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Desenvolvimento Integral De Comunidades No Pantanal

Ecoa - Ecologia e Ação

Com as especificidades necessárias às 5 regiões pantaneiras alcançadas, a tecnologia tem por base a mobilização para desenvolver o associativismo; educação;saúde;energia; uso sustentável de bens naturais e o planejamento em processos de previsão e mitigação frente aos eventos climáticos extremo

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Diagnóstico De Potencialidade E Identidades Culturais - Cidadania E Cocriação

Instituto Paulista de Cidades Criativas e Identidades Culturais

Trata-se da aplicação de metodologia dividida em cinco etapas para diagnosticar as potencialidades de uma cidade a partir das identidades culturais do local, propor ações práticas e políticas públicas com o objetivo de formar redes de cooperação envolvendo governo e sociedade. Importante considerar a compreensão de cultura a partir do conceito antropológico: modo de vida, costumes e hábitos- Tecnologia Social (TS). A TS trabalha com a definição de sustentabilidade intrínseca ao tripé da Cidade Criativa: Sustentabilidade, Conectividade e Cultura e avança para o conceito de Cidade Humana/Educadora, com foco na transformação do cidadão usuário da cidade em cocriador de seu espaço.

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Diário De Ideias: Inovação E Criatividade Na Educação

Universidade Federal de Uberlândia

A criação da tecnologia social denominada metodologia “Diário de Ideias: inovação e criatividade na educação” têm sua gênese em pesquisa de Doutorado em Educação da Profa Luciana Soares Muniz, com tese defendida em 2015 na Universidade de Brasília, assim como em minha trajetória de vivenciar a educação por mais de 18 anos. A metodologia tem sido efetivada desde 2018 em salas de aulas dos anos iniciais da educação básica. A opção pela educação, mais especificamente para atuar com crianças em fase de aprendizagem da escrita e da leitura, resguarda a inquietação da autora de ser este um aprendizado essencial para a ação das pessoas na vida e, outro motivo, por viver no Brasil, um país com altas taxas de analfabetismo. Acreditamos que é por meio da educação que impactamos o mundo e por isso a opção por atuar como professora, engajada em fazer a diferença na vida dos estudantes e temos o compromisso social de contribuir para a erradicação das taxas de analfabetismo do Brasil. Com os estudos e como professora, observei formas criativas em que a leitura e a escrita estavam presentes na vida dos estudantes. Percebemos que os estudantes, em momentos espontâneos, utilizavam pedaços de papéis que recolhiam do lixo ou do chão da sala de aula, para criarem: dobraduras, histórias e outros registros. As crianças guardavam essas produções dentro da mochila e não eram contempladas pelos professores nas aulas. Sentámos a angústia deles que desejavam registrar escritas dos murais da escola, para levarem para familiares, mas não dispunham de recurso para escrever, pois segundo as crianças, só tinham os cadernos das disciplinas e que apenas os professores poderiam autorizar o que escrever. Por não encontrarem espaços para livre expressão, observei que os estudantes buscavam lugares diversos da escola para deixarem uma marca, um registro, o que era feito de forma “escondida dos adultos” nas paredes da escola, nas carteiras da sala de aula e portas. Percebíamos o interesse dos estudantes pelo mundo digital, porém não encontravam um espaço para criarem algo próprio e compartilhar digitalmente. Havia nas crianças o desejo de ter um espaço livre para criarem, se expressarem e de compartilharem suas ideias e experiências vividas em diferentes contextos sociais. Sentíamos que a escola negligenciava as produções culturais, autorias e subjetividades das crianças. Diante dessas problemáticas, criei uma abordagem de ensino que denominei Diário de Ideias em ação, a qual resguarda a liberdade de expressão dos estudantes pelas várias linguagens, com ênfase no engajamento no planejamento escolar. O que envolvia as tecnologias da informação e comunicação com a produção de mídias tais como: plataforma digital, vídeos, músicas, jornal e PodCast. Assim como a utilização de resíduos sólidos descartados no lixo para criações de robôs, lousas para escrita e outros materiais. Abordagem que se organiza por um conjunto de três ações essenciais para a aprendizagem da leitura e da escrita: experienciar, registrar e compartilhar. Para isso, criamos alguns recursos: “Programa Web” para o diário digital, um álbum com músicas e poesias que expressam as ideias dos estudantes, o Kit Diário de Ideias, com jogos e livro de literatura infantil, assim como publiquei 08 livros para contribuir com o trabalho dos professores. A metodologia desenvolvida, parte de teorias que aprofundam sobre como a criatividade pode se expressar na aprendizagem da criança e favorecer o desenvolvimento da subjetividade, cuidando do aprender e do emocional dos estudantes de forma concomitante. A leitura e a escrita fazem parte da vida das crianças e por isso, para ser ensinada, precisa partir das necessidades, interesses, potencialidades dos estudantes, mas como garantir isso em sala de aula? Traz para a sala de aula o planejamento colaborativo, a escuta sensível, atenta e interessada para o que os estudantes vivenciam em diferentes contextos sociais, valorizando culturas, experiências e a singularidade de cada estudante. Realiza-se experiências de caça ao tesouro para o encontro do caderno Diário como uma forma de instigar nas crianças que as ideias de cada pessoa são tesouros. Cada criança tem um caderninho diário físico e vivencia um espaço digital, criado para o Diário de Ideias, para livre expressão, a partir das múltiplas linguagens. Além disso, conta com a criação do Kit Diário de Ideias com jogos, livro literário e recursos para favorecer a expressão autoral dos estudantes. Em rodas dialógicas semanais na sala de aula, planejamos de forma colaborativa nossas aulas e as ideias dos estudantes são colocadas em prática no cotidiano escolar. Ideias são publicadas no Jornal Diário de Ideias, se transformaram em músicas no Álbum Diário de Ideias Cantaroladas, em livro “Diário de Ideias: no esperançar das experiências”, em oficinas, em pesquisas científicas, como forma de movimentar as ideias dos estudantes no âmbito da escola e entre escolas. Ao escrever, desenhar, colar ou outras formas de registros em seus diários, as crianças desenvolvem habilidades de linguagem e comunicação, assim como a capacidade de organizar seus pensamentos. Elas podem explorar sua imaginação, compartilhar histórias e refletir sobre suas vivências cotidianas. Além disso, o diário de ideias ajuda as crianças a desenvolverem habilidades de observação e concentração. Ao registrar detalhes sobre o que veem, ouvem e sentem, elas aprendem a prestar atenção aos detalhes e a se engajar de forma mais significativa com o mundo ao seu redor. Ao trazer o experienciar, registrar e o compartilhar como eixos do trabalho, o diário de ideias incentiva a autonomia e a responsabilidade, contribuindo para que as crianças tenham a oportunidade de tomar decisões sobre o que desejam registrar em seus diários, desenvolvendo assim a condição de sujeito e a identidade. As rodas dialógicas, o planejamento colaborativo, as publicações dos estudantes e a parceria com a família, são ações que sustentam uma prática inovadora, pois alcança o objetivo de favorecer a aprendizagem e o desenvolvimento. Uma experiência metodológica que já alcançou, a partir de cursos de formação continuada, mais de 8000 estudantes dos anos iniciais da Educação Básica e mais de 500 professores. Alcance que favoreceu a efetiva aprendizagem da leitura e da escrita, assim como o desenvolvimento da subjetividade com estudantes autores e protagonistas de seu próprio percurso de aprender.

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Diminuindo Distancias E Gerando Empoderamento No Mundo Globalizado

Centro Capacitação Profissional e Apoio Pedagógico para Deficientes Auditivos de Cubatão e Região (CECAP-DA)

A tecnologia tem como objetivo: inclusão, capacitação e empoderamento.Dessa forma, beneficia os alunos e proporciona ações que melhoram a autoestima construindo cidadãos competentes e produtivos integrados na sociedade ouvinte e não apenas conhecedores da prática e dos conceitos.Essa tecnologia prevê ferramentas que auxiliam na construção como novos recursos de informática e livros atualizados de português e libras além do mobiliário das salas de aula.

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Disperdiçômetro: A Escola Promovendo Conscientização E Criação De Estratégias Aplicáveis

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO E CULTURA

O projeto teve início em janeiro de 2018 com o objetivo de aproximar a comunidade educacional sobre o consumo alimenta, atuando numa perspectiva da formação para conscientização utilizando os índices coletados na escola referente ao desperdício de comida diário dos estudantes e colaboradores, em especial no momento do almoço, gerando um comprometimento para todos os envolvidos que é possível desperdiçar menos alimentos, mudar hábitos e fazer uma reflexão desde pequeno quanto a relação individual e coletiva de como tomar decisões sobre a alimentação assumindo os seus limites de consumo para diminuir esse impacto global dos próximos anos. De todo modo, considerando que não é possível em um ambiente com 350 pessoas não gerar lixo orgânico, as atividades também perpassam pela criação de estratégias de destinação, haja vista que a escola possui uma horta cujos alimentos abastecem a cozinha e há um rebanho de ovelhas que podem fazer uso daquilo que considerado adequado para o seu alimento e gerar economia nos investimentos de ração.

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Doutores Das Águas Atendimento Médico E Odontológico Pelos Rios Da Amazônia

DOUTORES DAS ÁGUAS

A tecnologia social Doutores das Águas: atendimento médico e odontológico pelos Rios da Amazônia, tem como o foco principal melhorar a qualidade de vida da população de comunidades ribeirinhas em afluentes do Rio Negro, entre os estados de Amazônia e Roraima, e em comunidades em afluentes do Rio Madeira no estado do Amazonas, por meio da assistência médica, odontológica e ações educacionais para a saúde e bem-estar. Todos os anos no mês de abril uma equipe multidisciplinar de voluntários percorre 10 comunidades ribeirinhas com uma população total aproximada de 2.000 pessoas. Para isso além dos profissionais envolvidos a tecnologia conta com um barco ambulatório estruturado com salas de atendimento médico e odontológico, farmácia, estoque e dependências para a equipe de voluntários que se dedicam a esse trabalho.

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E Se Eu Fosse O Autor? - Cultura Digital E Cultura Literária

Associação de Educação, Cultura e Meio Ambiente Casa da Árvore

O papel da leitura na construção da cidadania ganha novos contornos quando observadas as transformações que as tecnologias digitais causam na forma como compreendemos e participamos do mundo. Com grande parte da responsabilidade de formar leitores, a escola busca reinventar suas práticas no contexto da cultura digital. O E se eu fosse o autor? é uma estratégia para enfrentamento desse problema, construída com a participação de comunidades escolares de várias regiões do país. O objetivo é desenvolver uma cultura de inovação, integrando formação em exercício de professores e ampliação da jornada de aprendizagem de alunos por meio de laboratórios de leitura e cultura digital.

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Ecle:autogestão Comum Em Cultura, Educação E Protagonismo Cidadão Sustentável

Borda Cidade Convivência Pesquisa

A autogestão do Comum como projeto político-pedagógico sustentado na Educação Popular, Permacultura, Cultura Livre, Economia Solidária: a transformação de um casarão público abandonado em centro cultural e educativo comunitário à partir de sua ocupação, restauração e resgate da memória histórica pelo protagonismo social da sociedade civil organizada. Construção e gestão coletiva acionadora da responsabilidade cidadã de proteção do patrimônio histórico-cultural e participação ativa nas políticas públicas de acesso e criação de oportunidades de aprendizado, produção, consumo, fruição artística e geração de renda como motor de desenvolvimento do cidadão sustentável.

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Ecomuseu: Patrimônio Como Instrumento De Desenvolvimento Local

Centro de Estudos da Cultura Popular

O Ecomuseu dos Campos de São José é uma Tecnologia Social de sensibilização, mobilização e ação de comunidades em prol do bem comum. Para tanto, promove a identificação e valorização do patrimônio cultural local com vistas ao empoderamento dos atores sociais e consequente exercício de cidadania. Após uma primeira etapa de aproximação dos moradores e valorização dos saberes e fazeres comuns naquela comunidade, são realizadas rodas de conversa para levantamento de ideias e problemas relativos ao patrimônio local. Ainda coletivamente, são desenhadas soluções para tais questões e articuladas parcerias e ações com potencial para promover o desenvolvimento local.

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