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Método Cidade Júnior
INSTITUTO CIDADE JÚNIOR
Cidade Júnior é um método educacional que promove a formação de estudantes por meio de cursos de qualificação profissional a partir da aplicação de conhecimentos técnicos-científicos durante as aulas na construção de um Plano de Negócios desenvolvido pelos familiares dos estudantes. Somado aos conceitos de sustentabilidade, dos ODS e dos Princípios do Pacto Global essa metodologia sensibiliza a comunidade por meio do fortalecimento de vínculos e do reconhecimento de saberes produtivos que os membros da família já possuem. E na Feira de Negócios realizada na Instituição de Ensino ocorre a mobilização de toda a comunidade, promovendo o desenvolvimento dos Negócios da região.
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Metodologia Cinema Nosso
Cinema Nosso
A metodologia do Cinema Nosso foi desenvolvida em parceria com a Faculdade de Serviço Social da Uerj. No Cinema Nosso os jovens são estimulados ao autodidatismo, a técnicas de investigação e trabalhos em grupos. Conhecimentos úteis e valiosos. Incentivar a capacidade de buscar alternativas e se colocar diante de desafios de forma mais autônoma por parte desses jovens, sem, contudo deixar de valorizar e, mesmo ressaltar a dimensão coletiva e social deste processo. Não se trata apenas, portanto, de incentivar a capacidade individual de se tomar decisões no circuito profissional, social e cultural, mas de levar para todas as áreas da vida estas capacidades.
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Metodologia Das 3 Fases
Banco da Providência
Para atingir o objetivo de contribuir com a redução da desigualdade social, o Banco da Providência desenvolveu o Programa de Inclusão Social de Famílias, uma plataforma para o desenvolvimento humano, com base na metodologia das 3 fases: Fase 1 desenvolvimento humano, Fase 2 capacitação profissionalizante e Fase 3 geração de trabalho e renda. O Programa contribui há mais de 10 anos para superação da pobreza extrema e em 2018 atendeu 443 famílias e superou a meta, alcançando 71% do indicador de renda. Em 2019 esta metodologia está sendo transferida para a política pública do município do Rio de Janeiro.
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Metodologia De Ensino: Escalada Empreendedora
Associação Aliança Empreendedora
A Escalada Empreendedora é uma metodologia de ensino de empreendedorismo e gestão para empreendedores de baixa renda que empreendem coletivamente (associações, cooperativas, grupos produtivos), que alia teoria e prática para ajudá-los a aumentar suas chances de sucesso. Foi desenvolvida e vem sendo aprimorada desde 2005. Já foi aplicada em 11 estados brasileiros.
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Metodologia De Gestão De Empreendimentos Solidários Por Meio De Indicadores
Instituto Consulado da Mulher
A metodologia de Gestão de Empreendimentos Solidários é um conjunto de ferramentas desenvolvido para atuação com grupos populares de predominância feminina. Esta tecnologia estabelece processos e práticas educativas de fomento à geração de renda, tendo como premissa central o protagonismo feminino, a equidade de gênero e o empoderamento de mulheres. As práticas propostas na metodologia de trabalho estão fundamentadas nos princípios de Educação Popular e no Trabalho em Rede. A aplicação desta metodologia vem sendo aperfeiçoada ao longo do tempo e apresenta resultados concretos no incremento de renda para populações em vulnerabilidade, especialmente entre empreendimentos informais.
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Metodologia De Gestão De Redes De Feiras Agroecológicas Solidárias
Centro de Desenvolvimento Agroecológico Sabiá
A metodologia de Gestão de Redes de Feiras Agroecológicas Solidárias vem sendo aperfeiçoada há 19 anos de forma coletiva e participativa por agricultores e agricultoras familiares que são assessorados pelo Centro Sabiá cuja finalidade é o desenvolvimento de processos de gestão de feiras e redes de comercialização agroecológica que proporcionem a autonomia das famílias nos processos de comercialização, geração de renda e melhoria da qualidade de vida. Sua aplicação apresenta resultados concretos no que diz respeito ao incremento da renda e fortalecimento da autonomia das famílias agricultoras nos processos de gestão das feiras agroecológicas que compõem a Rede Espaço Agroecológico
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Metodologia De Grupos De Oportunidade Local E Desenvolvimento - Gol.d +
Visão Mundial
A metodologia GOL.D é uma ferramenta de educação financeira que de maneira simples e prática faz com que os participantes dos grupos despertem em si o desejo de tornar seus sonhos realidade. Ela mostra que é possível alcançar tudo que se deseja com mudanças simples de habito. Poupar e empreender
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Metodologia De Incubação Para Empreendimentos De Economia Solidária
Fundação de Integração, Desenvolvimento e Educação do Noroeste do Estado
O objetivo é socializar a prática desenvolvida por mais de uma década, pela Incubadora de Economia Solidária, Desenvolvimento e Tecnologia Social/Itecsol Unijui, com o intuito de promover o crescimento econômico, inclusivo e sustentável, geração de trabalho digno e renda para grupos em vulnerabilidade social. A metodologia social está fundamentada numa pesquisa-ação, embasada nas experiências vivenciadas com empreendimentos e outras incubadoras de Economia Solidária, bem como com a incorporação recente de contribuições da metodologia baseada nas práticas estabelecidas pelo CERNE. Os resultados obtidos potencializam a socialização e replicação em outros empreendimentos econômicos solidári
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Metodologia De Iniciação Musical - Orquestra De Cordas Da Grota
RECICLARTE
Educação musical, iniciação na música erudita com leitura de partitura, para alunos de escolas públicas em aulas no contraturno escolar. Eles levam o instrumento para estudar em casa, estabelecendo-se uma parceria aluno-professor. Aperfeiçoam habilidades e ao final do curso, têm formação técnica para gerar renda como músico ou instrutor de música.
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Metodologia De Rede De Geração De Trabalho E Renda
Rede Cidadã
A Rede Cidadã é uma organização social sem fins lucrativos e desde sua fundação, em 2002, iniciou o seu projeto social estabelecendo um vínculo entre cidadania e trabalho, acreditando que a melhor forma de promover a cidadania é preparando as pessoas para terem autonomia econômica e assumirem a construção dos seus direitos de cidadania por conta própria. Para isso, a Rede Cidadã criou uma metodologia de Rede de Geração de Trabalho e Renda capaz de unir a demanda das empresas por novos profissionais e os jovens que representavam 2\3 da população economicamente ativa desempregada. Nesse sentido, era necessário oferecer para os jovens de comunidades de baixa renda a formação mínima necessária para serem inseridos no mercado de trabalho e era também fundamental que ocorresse o cruzamento entre as competências individuais dos jovens com as competências requeridas nas funções disponíveis neste mercado. O que chamamos de colocar o jovem certo na vaga certa. Essa foi a estratégia de dotar o projeto social das características de um serviço oferecido ao mundo corporativo no campo do recrutamento e seleção, podendo ao mesmo tempo integrar os conceitos da responsabilidade social empresarial com a sua necessidade de contratar profissionais para o desenvolvimento do seu negócio. Assim, ao mesmo tempo que a empresa realiza cidadania corporativa, ela faz recrutamento e seleção para suas necessidades, por meio de um projeto social capaz de gerar renda para jovens cidadãos das vilas e favelas e fortalecer as condições de acesso destes jovens ao mundo corporativo. Durante 14 anos, a Rede Cidadã estabeleceu aliança com 2,1 mil empresas, 689 organizações sociais, contando com o envolvimento de 2300 voluntários, em 47 cidades de 9 estados do Brasil. Hoje já são 57.901 jovens inseridos no mercado de trabalho. O relacionamento estreito com as empresas, especialmente com as áreas de recursos humanos, aos poucos foi ensinando a organização a criar melhorias contínuas para maior assertividade na formação dos jovens e sua alocação na vaga certa. Para isso, ao longo deste tempo, mais de 70 cursos diferentes foram realizados e foi adotada uma ferramenta de assessment para oferecer aos jovens a compreensão de competências comportamentais e habilidades inatas para o trabalho. A convivência com os gestores de pessoas evidenciou a máxima de que o que contrata são as competências técnicas, mas o que demite são as atitudes comportamentais. Essa percepção era vivida pela nossa equipe que realizava grande esforço por inserir jovens nas empresas e percebia a baixa sustentação da conquista do emprego, em poucos meses de trabalho, muitos eram demitidos. Na medida em que conversávamos com os jovens que voltavam a nos procurar após sua demissão, fortalecia-se a necessidade de incluir na sua formação, a crença em valores, o domínio do autoconhecimento e a percepção da importância de um trabalho com significado para a vida. Tudo isso, visando a capacidade de lidar com conflitos, construir relacionamentos duradouros, saber aproveitar seus talentos no trabalho e fazer do trabalho suporte à realização de seus sonhos. Para tanto, era necessário aumentar o seu tempo de permanência nas empresas o que somente seria possível, segundo nosso ponto de vista, através do uso do consciente do seu emocional. Então, surgiu uma pergunta: como preparar os jovens para o domínio do seu coeficiente emocional com o curto prazo que estes jovens passavam pelas nossas formações? A busca de escala do projeto social já tinha obtido sucesso, mas havia um contraponto, as formações eram rápidas, e a metodologia utilizava de 5 dias para preparar os jovens para vencerem o processo de recrutamento nas empresas. Como acrescentar maior formação em valores e desenvolver o autoconhecimento capaz de criar o controle emocional, sem aumentar demasiadamente o tempo de formação? As respostas a essas questões demonstrarão a construção de uma nova versão para a RGTR no seu eixo de empregabilidade. Após um ano de projeto piloto, os resultados da aprendizagem do autoconhecimento e da gestão emocional revelaram na comparação entre o grupo controle e o grupo de jovens que participaram deste trabalho, que dos jovens contratados que não tiveram a formação deste projeto, apenas 25% continuam contratados após um ano. E dos jovens contratados que tiveram a formação descrita neste projeto, 78% permaneceram após um ano. Assim a metodologia RGTR no eixo da empregabilidade ganha um novo foco e uma nova definição conceitual, teórica e prática, denominada Autoconhecimento e gestão emocional na formação de jovens para a vida e o trabalho.
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