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Renda

Arte Naturalista

Instituto de Pesquisas em Tecnologia e Inovação

O Arte Naturalista associa jovens talentos locais em desenho (ilustração) e o patrimônio ambiental da região na perspectiva de criar novas formas de trabalho e renda e estimular a conscientização sobre a preservação do meio-ambiente. A tecnologia foi desenvolvida no município de Santa Luzia do Itanhy, cujo patrimônio imaterial é o manguezal e o projeto formou um núcleo altamente qualificado, cujos membros atuam profissionalmente como ilustradores, alguns criaram a própria empresa de design/moda e atuam como reaplicadores do Arte Naturalista nas escolas municipais, ensinando técnicas de ilustração para crianças e adolescentes e promovendo educação ambiental através da arte.

Temas: Renda Meio ambiente Ver mais

Artesanato 5.0 - Rede Nacional Do Artesanato Cultural Brasileiro

Artesol - Artesanato Solidário

Essa tecnologia social aborda o passado e o futuro, a tradição e a inovação, a ancestralidade e a contemporaneidade, o tempo das mãos e a era do algoritmo. Ela mira a sociedade do futuro onde o pensamento se opõe por exemplo, ao da época da revolução industrial, cuja ideia de progresso hoje cobra um custo alto do planeta e da humidade. Os recentes estudos apontam que o que o homem aspira para o futuro é justamente reparar os danos do passado, almejando as transformações sociais e a sua qualidade de vida. Desde a revolução industrial do final do século XVIII até o presente, o desenvolvimento de soluções tecnológicas alcançou níveis que se via somente nas narrativas de ficção científica futurista, mas que em um piscar de olhos da história se tornaram realidade. A tecnologia Artesanato 5.0 - Rede Nacional do Artesanato Cultural Brasileiro vai ao encontro desse futuro, de uma sociedade com uma nova abordagem, onde o homem terá outro entendimento sobre a economia, os meios de consumo e a preservação da biodiversidade. A sociedade que está se configurando no presente demonstra a consciência e o interesse de resgatar e valorizar princípios e condutas ligadas a inclusão social, a sustentabilidade e o bem-estar coletivo. A crise pandêmica mundial acelerou e confirmou esta previsão. Nesse sentido, a tecnologia social que apresentamos tem a sua potência no uso da comunicação e da tecnologia, pois utiliza o meio digital para ganhar escala, democratizar o acesso ao conhecimento e dialogar com diferentes públicos numa perspectiva educativa. Esse alcance não seria possível sem o meio digital e a internet, que é o instrumento utilizado para apresentarmos ao mundo a importância patrimonial do artesanato de tradição cultural do país e a sua potente fonte de transformação social na vida dos artesãos, empreendedores da economia criativa. A abordagem dessa tecnologia social fala da Tradição e da Inovação como dois elementos que não são antagônicos, ou seja, a tradição não é algo estático, do passado, como muitos podem pensar e a Inovação, apesar de ser uma palavra da contemporaneidade é um movimento que sempre esteve ao lado da Tradição, pois são fenômenos complementares que se potencializam mutuamente. A proposta coloca o fazer manual no foco da economia do futuro que já está sendo e será fortemente a economia das emoções, onde as pessoas enquanto consumidores passam a desejar produtos e serviços que o façam pensar, viver e sentir algo novo, que o inspire e que lhe ajude a resignificar seu mundo pessoal e compartilhado, com mudanças positivas no mundo. Portanto, a solução que essa tecnologia social apresenta é colocar o artesanato de tradição cultural do Brasil na vitrine do mapa mundi virtual, é revelar a riqueza, a diversidade de técnicas, matérias primas e a criatividade das artesãs e artesãos do país para o mundo. O caminho foi a criação da pioneira Plataforma Digital, batizada como Rede Nacional do Artesanato Cultural Brasileiro, responsável por abrigar um banco de dados com o mapeamento dessa cadeia de valor. Contudo, não é só por causa do mapeamento disponibilizado na web que essa proposta se tornou inovadora, mas também pelas ações complementares de produção, sistematização e difusão de conhecimentos sobre o setor, que promove um dinâmica de circulação de informações e conteúdo qualificado para localizar, promover e fortalecer cada elo dessa cadeia produtiva. A ideia de Rede foi também uma estratégia central para conectar os agentes desse ecossistema na perspectiva da inclusão socioprodutiva e do desenvolvimento socioeconômico das comunidades tradicionais, que encontram na atividade artesanal uma fonte por vezes única, de geração de trabalho e renda. Por meio das informações disponibilizadas na plataforma e do trabalho de articulação e animação dessa Rede, as oportunidades de negócios para todos os envolvidos vêm se ampliando e como consequência o fortalecimento do artesanato enquanto patrimônio cultural imaterial e material do país também. A plataforma/portal contempla além das sessões que trazem a dimensão conceitual do artesanato, inúmeras reportagens de diversos colaboradores que pesquisam o tema fazendo correlações do artesanato com a cultura popular, a biodiversidade, o design, a inclusão social, o legado dos povos originários, entre outras temáticas relevantes sobre a identidade cultural do Brasil. Há 3 anos todo o conteúdo do portal vem sendo acessado gratuitamente por artesãos, profissionais da área, estudantes, pesquisadores e consumidores, se tornando a maior e mais qualificada referência para pesquisas sobre esse universo no país. Anualmente o site é atualizado, pois ele é a ferramenta que materializa a Rede e a dimensiona como uma tecnologia social. A cada ano novos integrantes são incluídos na Rede com seus respectivos perfis na plataforma digital e as funcionalidades de navegabilidade são aprimoradas para que os usuários tenham uma experiência positiva na visita ao portal. Em 2020 foi lançado dentro da Rede o Canal Virtual de Aprendizagem, o 1ª espaço virtual de formação continuada para os artesãos, com uma programação de podcast, web aulas e documentários de boas práticas. O diferencial desse ambiente é que o conteúdo é desenvolvido a partir de casos inspiracionais e demandas reais levantadas junto aos artesãos. A Rede e a plataforma têm também o propósito da profissionalização dos artesãos, que sempre foram estigmatizados pelo amadorismo e a informalidade. Em síntese, essa tecnologia social é relevante e potente porque mantêm viva a tradição dos saberes e fazeres artesanais na contemporaneidade, promove a inclusão social, o empreendedorismo nas bases do comercio justo, a valorização das identidades culturais em toda a sua diversidade, os direitos autorais dando protagonismo aos detentores dos conhecimentos. É um dispositivo que estimula a autonomia dos artesãos à buscarem qualificação, fazer negócios justos e estarem conectados com o mundo moderno por meio da presença digital. É uma tecnologia social que contribui com o alcance diretamente com seis objetivos para o desenvolvimento sustentável da agenda 2030 da ONU, sendo um instrumento de sensibilização e mobilização da sociedade, capaz de influenciar políticas públicas culturais, sociais, econômicas e ambientais para um setor com cerca de 10 milhões de trabalhadores criativos segundo o IBGE/2009.

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Ater/Adrs Para Promoção Da Agroecologia E Geração De Renda No Vale Rio Urucuia

COOPERATIVA DA AGRICULTURA FAMILIAR SUSTENTÁVEL EM BASE DA ECONOMIA SOLIDÁRIA LTDA - COPABASE

Assistência técnica continua as familias de agricultores familiares, extrativistas, jovens, mulheres e artesãos, para organização de cadeias produtivas, geração de renda, inovação para produção e produtividade, apoio a gestão de excelência, orientação para manejo agroecológico, boas praticas de manipulação, controles diversos , noções sobre politicas publicas e acesso à mercados, desenvolvida por equipe multidisciplinar contratada pela cooperativa e atuando de acordo com metodologia participativa de construção de conhecimento através da sabedoria popular tradicional e conhecimento técnico cientifico.

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Audioetal

Agência de Iniciativas Cidadãs - AIC

O Audioetal é uma tecnologia social para realização de editais simplificados, com inscrições por áudio. Ele foi idealizado pela AIC em 2021, como forma de combater as dificuldades encontradas por grupos e coletivos periféricos para acessarem recursos financeiros e outros benefícios de incentivo. O Audioetal permite que esses grupos, historicamente excluídos dos processos de seleção convencionais, participem por meio da oralidade, proporcionando uma ampla democratização do acesso. Também prevê acompanhamento e formação para a elaboração, execução e prestação de contas dos projetos. Desse modo, o Audioetal promove o fortalecimento social e a autonomia econômica das pessoas contempladas.

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Balcão De Formação E Orientação Profissional

ESSOR Brasil

O Balcão de formação e orientação profissional realiza qualificação profissional através da captação, divulgação e encaminhamento de indivíduos para vagas e apoio a empreendedores articulados a sociedade civil, poder público e empresa visando a inserção social e econômica dos cidadãos.

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Balde Cheio

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa Pecuária Sudeste

Capacitar os extensionistas a executar a assistência técnica adequada às necessidades dos produtores, auxiliando-os na absorção das tecnologias disponíveis. A capacitação prática e a troca de informações acontecem, principalmente, na propriedade rural, chamada de unidade demonstrativa (UD) e a parte teórica do treinamento ocorre na Embrapa Pecuária Sudeste ou em áreas de instituições parceiras. A partir da estruturação da propriedade com base nas orientações do projeto, a unidade demonstrativa passa a ser uma referência na região.

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Banco Comunitário De Desenvolvimento Social

Associação Comunitária de Matarandiba

Constituído a partir da decisão da própria comunidade de Matarandiba, o que a torna gestora e proprietária do mesmo, o Banco Comunitário Ilhamar tem como objetivo principal a promoção do desenvolvimento territorial, através do serviço de micro crédito solidário e circulação de moeda social própria, fomentando à criação de redes locais de produção, comercialização e consumo. Baseia-se no apoio às iniciativas de economia solidária em seus diversos âmbitos, como: empreendimentos sócios produtivos, de prestação de serviços, de apoio à comercialização (bodegas, mercadinhos, bares, lojas, feiras de economia solidária etc.) e organizações de consumidores e/ou usuários.

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Banco Comunitário União Sampaio

União Popular de Mulheres de Campo Limpo e Adjacências

Banco Comunitário impulsionado a partir da União Popular de Mulheres que, com a participação da comunidade local, cria um Conselho de Análise de Crédito (CAC) para oferecer crédito à comunidade do Jd. Maria Sampaio, Campo Limpo e adjacências. Destinado principalmente às mulheres, com prioridade no crédito produtivo, consumo, moradia e cultural. Estes são realizados através da moeda social Sampaio emitida pelo banco, que são utilizadas no bairro, valorizando e potencializando a produção e consumo local. Outro serviço do banco é uma parceria que oferece o pagamento de contas e transferência de dinheiro através do e-dinheiro – sistema digital de moeda social, feito sem uso da moeda física

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Banco Comunitário Verde Vida

Instituto Verde Vida

O Banco Comunitário Verde Vida, que tem como sua entidade gestora o Instituto Verde Vida, dispõe de uma moeda social intitulada Moeda Verde, com circulação nos bairros abrangentes da Bacia do Rio Aribiri e nos comércios credenciados, podendo ser resgatada na forma de Troca Solidária na sede da instituição. A Troca Solidária tem como iniciativa promover a troca de materiais recicláveis (alumínio, plástico e óleo saturado) pela moeda social e/ou por alimentos dispostos no Mercado Solidário presente na própria sede do Banco Comunitário. Cada reciclável é pesado e revertido em um valor simbólico em moeda social. O projeto é vinculado às finanças solidárias no âmbito da Economia Solidária.

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Banco Moeda Verde - Microcrédito Pago Com "Lixo" Reciclável

Instituto de Desenvolvimento Amazônia Sustentável - IDEASSU

O Banco Moeda Verde, oferece microcrédito em moeda social (a moeda verde) a pequenos empreendedores que empreendem por necessidade na cidade de Igarapé-Açu, Pará. Atualmente, os empréstimos variam entre 100 e 400 moedas verdes (cada moeda verde vale um real). A inovação da proposta, está na forma que o empreendedor tem para quitar o pagamento das parcelas do microcrédito, que pode ser realizado com a entrega de resíduos recicláveis (papel/papelão, metal, plástico, e-lixo e óleo de cozinha usado) diretamente na Central de Valorização de Resíduos do Projeto Movimento Moeda Verde, onde os resíduos são pesados e o valor contabilizado, é abatido do montante da dívida do empreendedor.

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