Renda | Tecnologias Sociais | Transforma! - Rede de Tecnologias Sociais It's Over 9000!

Resultados da busca

Renda

Arte Naturalista

The Human Project

O Arte Naturalista é uma tecnologia social criada em 2015 pelo The Human Project (THP), em Santa Luzia do Itanhy (SE). O projeto promove a formação artística de adolescentes em técnicas tradicionais e digitais de ilustração, conectando arte, cultura e empreendedorismo. Além de estimular a valorização cultural e a identidade local, fomenta negócios sustentáveis e fortalece a economia criativa, já tendo beneficiado mais de 1.800 jovens e gerado impacto social e econômico significativo na região.

Temas: Renda Meio ambiente Ver mais

Artesanato 5.0 - Rede Nacional Do Artesanato Cultural Brasileiro

Artesol - Artesanato Solidário

Essa tecnologia social aborda o passado e o futuro, a tradição e a inovação, a ancestralidade e a contemporaneidade, o tempo das mãos e a era do algoritmo. Ela mira a sociedade do futuro onde o pensamento se opõe por exemplo, ao da época da revolução industrial, cuja ideia de progresso hoje cobra um custo alto do planeta e da humidade. Os recentes estudos apontam que o que o homem aspira para o futuro é justamente reparar os danos do passado, almejando as transformações sociais e a sua qualidade de vida. Desde a revolução industrial do final do século XVIII até o presente, o desenvolvimento de soluções tecnológicas alcançou níveis que se via somente nas narrativas de ficção científica futurista, mas que em um piscar de olhos da história se tornaram realidade. A tecnologia Artesanato 5.0 - Rede Nacional do Artesanato Cultural Brasileiro vai ao encontro desse futuro, de uma sociedade com uma nova abordagem, onde o homem terá outro entendimento sobre a economia, os meios de consumo e a preservação da biodiversidade. A sociedade que está se configurando no presente demonstra a consciência e o interesse de resgatar e valorizar princípios e condutas ligadas a inclusão social, a sustentabilidade e o bem-estar coletivo. A crise pandêmica mundial acelerou e confirmou esta previsão. Nesse sentido, a tecnologia social que apresentamos tem a sua potência no uso da comunicação e da tecnologia, pois utiliza o meio digital para ganhar escala, democratizar o acesso ao conhecimento e dialogar com diferentes públicos numa perspectiva educativa. Esse alcance não seria possível sem o meio digital e a internet, que é o instrumento utilizado para apresentarmos ao mundo a importância patrimonial do artesanato de tradição cultural do país e a sua potente fonte de transformação social na vida dos artesãos, empreendedores da economia criativa. A abordagem dessa tecnologia social fala da Tradição e da Inovação como dois elementos que não são antagônicos, ou seja, a tradição não é algo estático, do passado, como muitos podem pensar e a Inovação, apesar de ser uma palavra da contemporaneidade é um movimento que sempre esteve ao lado da Tradição, pois são fenômenos complementares que se potencializam mutuamente. A proposta coloca o fazer manual no foco da economia do futuro que já está sendo e será fortemente a economia das emoções, onde as pessoas enquanto consumidores passam a desejar produtos e serviços que o façam pensar, viver e sentir algo novo, que o inspire e que lhe ajude a resignificar seu mundo pessoal e compartilhado, com mudanças positivas no mundo. Portanto, a solução que essa tecnologia social apresenta é colocar o artesanato de tradição cultural do Brasil na vitrine do mapa mundi virtual, é revelar a riqueza, a diversidade de técnicas, matérias primas e a criatividade das artesãs e artesãos do país para o mundo. O caminho foi a criação da pioneira Plataforma Digital, batizada como Rede Nacional do Artesanato Cultural Brasileiro, responsável por abrigar um banco de dados com o mapeamento dessa cadeia de valor. Contudo, não é só por causa do mapeamento disponibilizado na web que essa proposta se tornou inovadora, mas também pelas ações complementares de produção, sistematização e difusão de conhecimentos sobre o setor, que promove um dinâmica de circulação de informações e conteúdo qualificado para localizar, promover e fortalecer cada elo dessa cadeia produtiva. A ideia de Rede foi também uma estratégia central para conectar os agentes desse ecossistema na perspectiva da inclusão socioprodutiva e do desenvolvimento socioeconômico das comunidades tradicionais, que encontram na atividade artesanal uma fonte por vezes única, de geração de trabalho e renda. Por meio das informações disponibilizadas na plataforma e do trabalho de articulação e animação dessa Rede, as oportunidades de negócios para todos os envolvidos vêm se ampliando e como consequência o fortalecimento do artesanato enquanto patrimônio cultural imaterial e material do país também. A plataforma/portal contempla além das sessões que trazem a dimensão conceitual do artesanato, inúmeras reportagens de diversos colaboradores que pesquisam o tema fazendo correlações do artesanato com a cultura popular, a biodiversidade, o design, a inclusão social, o legado dos povos originários, entre outras temáticas relevantes sobre a identidade cultural do Brasil. Há 3 anos todo o conteúdo do portal vem sendo acessado gratuitamente por artesãos, profissionais da área, estudantes, pesquisadores e consumidores, se tornando a maior e mais qualificada referência para pesquisas sobre esse universo no país. Anualmente o site é atualizado, pois ele é a ferramenta que materializa a Rede e a dimensiona como uma tecnologia social. A cada ano novos integrantes são incluídos na Rede com seus respectivos perfis na plataforma digital e as funcionalidades de navegabilidade são aprimoradas para que os usuários tenham uma experiência positiva na visita ao portal. Em 2020 foi lançado dentro da Rede o Canal Virtual de Aprendizagem, o 1ª espaço virtual de formação continuada para os artesãos, com uma programação de podcast, web aulas e documentários de boas práticas. O diferencial desse ambiente é que o conteúdo é desenvolvido a partir de casos inspiracionais e demandas reais levantadas junto aos artesãos. A Rede e a plataforma têm também o propósito da profissionalização dos artesãos, que sempre foram estigmatizados pelo amadorismo e a informalidade. Em síntese, essa tecnologia social é relevante e potente porque mantêm viva a tradição dos saberes e fazeres artesanais na contemporaneidade, promove a inclusão social, o empreendedorismo nas bases do comercio justo, a valorização das identidades culturais em toda a sua diversidade, os direitos autorais dando protagonismo aos detentores dos conhecimentos. É um dispositivo que estimula a autonomia dos artesãos à buscarem qualificação, fazer negócios justos e estarem conectados com o mundo moderno por meio da presença digital. É uma tecnologia social que contribui com o alcance diretamente com seis objetivos para o desenvolvimento sustentável da agenda 2030 da ONU, sendo um instrumento de sensibilização e mobilização da sociedade, capaz de influenciar políticas públicas culturais, sociais, econômicas e ambientais para um setor com cerca de 10 milhões de trabalhadores criativos segundo o IBGE/2009.

Temas: Renda Educação Ver mais

Ater/Adrs Para Promoção Da Agroecologia E Geração De Renda No Vale Rio Urucuia

COOPERATIVA DA AGRICULTURA FAMILIAR SUSTENTÁVEL EM BASE DA ECONOMIA SOLIDÁRIA LTDA - COPABASE

Assistência técnica continua as familias de agricultores familiares, extrativistas, jovens, mulheres e artesãos, para organização de cadeias produtivas, geração de renda, inovação para produção e produtividade, apoio a gestão de excelência, orientação para manejo agroecológico, boas praticas de manipulação, controles diversos , noções sobre politicas publicas e acesso à mercados, desenvolvida por equipe multidisciplinar contratada pela cooperativa e atuando de acordo com metodologia participativa de construção de conhecimento através da sabedoria popular tradicional e conhecimento técnico cientifico.

Temas: Renda Meio ambiente Ver mais

Audioetal

Agência de Iniciativas Cidadãs - AIC

O Audioetal é uma tecnologia social para realização de editais simplificados, com inscrições por áudio. Ele foi idealizado pela AIC em 2021, como forma de combater as dificuldades encontradas por grupos e coletivos periféricos para acessarem recursos financeiros e outros benefícios de incentivo. O Audioetal permite que esses grupos, historicamente excluídos dos processos de seleção convencionais, participem por meio da oralidade, proporcionando uma ampla democratização do acesso. Também prevê acompanhamento e formação para a elaboração, execução e prestação de contas dos projetos. Desse modo, o Audioetal promove o fortalecimento social e a autonomia econômica das pessoas contempladas.

Temas: Educação Renda Ver mais

Balcão De Formação E Orientação Profissional

ESSOR Brasil

O Balcão de formação e orientação profissional realiza qualificação profissional através da captação, divulgação e encaminhamento de indivíduos para vagas e apoio a empreendedores articulados a sociedade civil, poder público e empresa visando a inserção social e econômica dos cidadãos.

Temas: Educação Renda Ver mais

Balde Cheio

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa Pecuária Sudeste

Capacitar os extensionistas a executar a assistência técnica adequada às necessidades dos produtores, auxiliando-os na absorção das tecnologias disponíveis. A capacitação prática e a troca de informações acontecem, principalmente, na propriedade rural, chamada de unidade demonstrativa (UD) e a parte teórica do treinamento ocorre na Embrapa Pecuária Sudeste ou em áreas de instituições parceiras. A partir da estruturação da propriedade com base nas orientações do projeto, a unidade demonstrativa passa a ser uma referência na região.

Temas: Meio ambiente Renda Ver mais

Banco Comunitário De Desenvolvimento Social

Associação Comunitária de Matarandiba

Constituído a partir da decisão da própria comunidade de Matarandiba, o que a torna gestora e proprietária do mesmo, o Banco Comunitário Ilhamar tem como objetivo principal a promoção do desenvolvimento territorial, através do serviço de micro crédito solidário e circulação de moeda social própria, fomentando à criação de redes locais de produção, comercialização e consumo. Baseia-se no apoio às iniciativas de economia solidária em seus diversos âmbitos, como: empreendimentos sócios produtivos, de prestação de serviços, de apoio à comercialização (bodegas, mercadinhos, bares, lojas, feiras de economia solidária etc.) e organizações de consumidores e/ou usuários.

Temas: Renda Educação Ver mais

Banco Comunitário União Sampaio

União Popular de Mulheres de Campo Limpo e Adjacências

Banco Comunitário impulsionado a partir da União Popular de Mulheres que, com a participação da comunidade local, cria um Conselho de Análise de Crédito (CAC) para oferecer crédito à comunidade do Jd. Maria Sampaio, Campo Limpo e adjacências. Destinado principalmente às mulheres, com prioridade no crédito produtivo, consumo, moradia e cultural. Estes são realizados através da moeda social Sampaio emitida pelo banco, que são utilizadas no bairro, valorizando e potencializando a produção e consumo local. Outro serviço do banco é uma parceria que oferece o pagamento de contas e transferência de dinheiro através do e-dinheiro – sistema digital de moeda social, feito sem uso da moeda física

Temas: Renda Ver mais

Banco Comunitário Verde Vida

Instituto Verde Vida

O Banco Comunitário Verde Vida, que tem como sua entidade gestora o Instituto Verde Vida, dispõe de uma moeda social intitulada Moeda Verde, com circulação nos bairros abrangentes da Bacia do Rio Aribiri e nos comércios credenciados, podendo ser resgatada na forma de Troca Solidária na sede da instituição. A Troca Solidária tem como iniciativa promover a troca de materiais recicláveis (alumínio, plástico e óleo saturado) pela moeda social e/ou por alimentos dispostos no Mercado Solidário presente na própria sede do Banco Comunitário. Cada reciclável é pesado e revertido em um valor simbólico em moeda social. O projeto é vinculado às finanças solidárias no âmbito da Economia Solidária.

Temas: Meio ambiente Renda Ver mais

Banco Social Assubank - Microcrédito Pago Com "Lixo" Reciclável

Instituto de Desenvolvimento Amazônia Sustentável - IDEASSU

O Assubank, conhecido como Banco Social Moeda Verde, é uma iniciativa de finanças solidárias implantada na cidade de Igarapé-Açu, no estado do Pará. Seu principal objetivo é oferecer acesso a microcrédito em moeda social — a Moeda Verde, com valor equivalente ao real — para pequenos empreendedores que empreendem por necessidade e, muitas vezes, estão excluídos do sistema financeiro tradicional. A proposta inovadora do Assubank está na forma alternativa de pagamento das parcelas do microcrédito. Os empreendedores podem quitar suas dívidas por meio da entrega de resíduos recicláveis, como papel, papelão, plástico, metal, vidro, óleo de cozinha usado e lixo eletrônico. Esses materiais são entregues diretamente à ReciclAssu — cooperativa de reciclagem criada a partir das ações do projeto Movimento Moeda Verde — onde são pesados, precificados e o valor correspondente é abatido do saldo devedor do empréstimo. Essa solução conecta inclusão financeira, sustentabilidade ambiental e desenvolvimento comunitário. Ao transformar resíduos em moeda, o Assubank promove a educação ambiental, reduz o descarte inadequado de lixo, gera renda e fortalece a economia local por meio de uma lógica de economia circular. Além disso, a iniciativa fortalece a organização comunitária, estimula práticas cooperativas e valoriza o protagonismo das populações de baixa renda na construção de alternativas sustentáveis para seus próprios territórios.

Temas: Meio ambiente Renda Ver mais

Fale Conosco