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Minissistemas Ecológicos Para A Formação Socioambiental Nas Periferias Urbanas
Fundação Julita
Metodologia educativa para promover a formação socioambiental em áreas de periferia urbana, a partir da consolidação de valores e da criação coletiva de minissistemas ecológicos, baseados em princípios da permacultura, associados à água, alimentos, saneamento e resíduos sólidos, com foco na autonomia e criatividade na busca de soluções ambientais. O ciclo formativo beneficia crianças e jovens a partir dos sete anos e também prevê formação para seus educadores. A tecnologia social foi aplicada na Fundação Julita e, posteriormente, replicada na Fábrica de Cultura do Jardim São Luís; beneficiando mais de 1 mil pessoas de baixa renda, moradores da periferia do distrito do Jardim São Luís-SP.
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Monitoramento Mirim Costeiro
Instituto Monitoramento Mirim Costeiro
O Monitoramento Mirim Costeiro - MMC é um programa pioneiro de Educação Socioambiental que tem como objetivo transformar crianças em “Guardiãs dos Oceanos”. Reconhecido como exemplo de Inovação e Criatividade na Educação Básica no Brasil pelo MEC, o programa envolve as crianças com os atuais problemas socioambientais relacionados aos oceanos, fomentando experiências de aprendizagem prática no ambiente costeiro. As crianças se tornam pesquisadoras e monitoras mirins do litoral onde vivem, conhecendo sobre as características desse ecossistema, sobre a cultura local e as atividades socioeconômicas exercidas em sua comunidade.
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Mulheres Da Amazônia
Associação de Mulheres Cantinho da Amazônia
Agricultura familiar com diversificação da produção, geração de emprego, alternativas para melhoria na renda das famílias e incentivo as mulheres, que a partir da capacitação tem seu trabalho remunerado, sem discriminação por gênero. Figura numa importante estratégia de proteção da biodiversidade.
Temas: Meio ambiente Renda Ver mais
Mulheres E Agricultura Urbana Fortalecendo Redes
Casa da Mulher do Nordeste
A tecnologia social da Agricultura urbana agroecológica para a auto organização das mulheres negras e periféricas é um instrumento pedagógico de organização da população das cidades de baixa renda para promover a autonomia na produção agroecológica de alimentos, a construção de novas relações de produção e consumo baseadas na economia solidária e no resgate as práticas de cultivo ancestrais do povo negro. A ação possui uma carga horária de 172 horas de atividades educativas através de oficinas para formação política, aulas práticas para os temas relativos à agricultura agroecológica urbana, e intercâmbios para trocas de conhecimentos, vivências coletivas e mutirões.
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Mulheres Empreendedoras: Vassouras Pet “Fortalecimento Da Autoestima E Do Gênero
Associação Beneficente Comunidade de Mãos Dadas - Alto do Fundão
A oficina de vassouras a base de garrafas pet, foi construída pela Associação Beneficente Comunidade de Mãos Dadas no ano de 2000, para proporcionar melhores condições de vida para um grupo de mulheres associadas. Batizada de PETIVARRE, as vassouras além de fazer muito sucesso pela sua durabilidade, são responsáveis pela ocupação e renda de mulheres de baixa renda e contribui para preservação do meio Ambiente, impedindo que milhares de garrafas tenham como destino final o leito do rio São Francisco.
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Mulheres Protagonistas No Beneficiamento De Produtos Agroecológicos
Cooperativa Agropecuária de Alagoas
Em 2013, a Cooperativa Agropecuária de Alagoas foi criada com o intuito de promover a agroecologia e a melhoria da renda dos agricultores familiares do município de Flexeiras – Alagoas. Entretanto, apenas em 2016, identificaram a oportunidade de trabalhar com o beneficiamento de alimentos da sociobiodiversidade local. Objetivando a geração de renda das mulheres do campo, construíram a Casa de Beneficiamento de Produtos Agroecológicos de doces e geleias de frutas, além de outros produtos como o bolos, pães e biscoitos. Adaptaram o local à legislação sanitária e profissionalizaram as mulheres cooperadas por meio de cursos de formação. Firmaram parcerias para venda dos produtos.
Temas: Alimentação Meio ambiente Ver mais
Mureta De Pedras: Tecnologia Social De Combate Aos Efeitos Da Desertificação
Instituto Terraviva
A mureta de pedras consiste, basicamente, no empilhamento em nível de pedras, com intensidade, nas áreas agrícolas de comunidades, com o objetivo de promover a diminuição no carreamento de partículas dos solos em situação de enxurrada. Fenômeno de grande contribuição na degradação do solo e que implica na lixiviação de nutrientes e perda da camada fértil, devendo receber especial atenção em ações de conservação. Os benefícios são percebidos de médio em longo prazo viabilizando a agricultura familiar e contribuindo para o manejo sustentável da Caatinga. Conhecida há muito tempo em outras regiões, esta tecnologia era, desconhecida no estado de Alagoas, antes dessas ações.
Temas: Recursos Hídricos Meio ambiente Ver mais
Negócios Agrícolas E Florestais Para Agricultura E Extrativismo Familiar
Fundação Jari
Assessoramento técnico às famílias de agricultores e extrativistas das comunidades rurais do Vale do Jarí para fomentar o desenvolvimento sustentável por meio do uso racional do solo e da floresta com a geração de trabalho em paralelo à segurança alimentar-nutricional e à conservação da floresta.
Temas: Renda Meio ambiente Ver mais
Nit: Game Desenvolvido Para Conscientização Da Reciclagem Do Lixo Tecnológico
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Paraná
A tecnologia social foi organizada e apresentada aos alunos de ensino médio no curso Técnico em Informática do IFPR-Câmpus Telêmaco Borba/PR, por meio do Game NIT. O Game foi desenvolvido, com o objetivo de divulgar a importância da reciclagem do lixo tecnológico em parceria com a Cooperativa dos Agentes Ambientais de Telêmaco Borba (COOPATB).
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O Algodão Agroecológico Gerando Renda E Conhecimento No Curimataú Paraibano
Associação de Apoio a Políticas de Melhoria da Qualidade de Vida, Meio Ambiente e Verticalização da Produção Familiar
No assentamento Queimadas os produtores de algodão começaram o manejo do algodão agroecológico no ano de 2006 com o surgimento do Projeto Escola Participativa do Algodão Agroecológico, através do apoio técnico da ARRIBAÇÃ. No ano de 2012 os produtores começaram a passar por problemas por causa da demora no pagamento da produção, pelo fato de que o processo de certificação por auditoria se tornou inviável. Dessa forma decidiram se organizar em um Organismo Participativo de Aceitação e Conformidade – OPAC denominado Rede Borborema de Agroecologia para certificar a produção agroecológica e garantir sua comercialização. Os agricultores são certificados como produtores orgânicos.
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