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Meio ambiente

Fossa Alta Comunitária

Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá (IDSM)

A “Fossa Alta Comunitária” é uma tecnologia social desenvolvida para o tratamento de águas residuárias de vasos sanitários em comunidades ribeirinhas alagáveis. Considerada semicoletiva, um único sistema de tratamento pode receber águas residuárias de até quatro residências, tornando o custo per capta relativamente baixo. A tecnologia social é composta de sanitários e respectivo sistema de tratamento de esgoto, que por sua vez é composto de Tanque Séptico + filtro anaeróbio elevados + sumidouro. Trata-se de um arranjo tecnológico inovador, adaptado especificamente para áreas alagáveis da Amazônia, sendo uma importante barreira entre os patógenos do esgoto e os moradores ribeirinhos.

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Fossa Ecológica-Tevap

EMATER-MG

É um sistema de tratamento e reaproveitamento dos nutrientes do efluente do vaso sanitário. Foi criado por Tom Watson, nos EUA, e adaptado por vários permacultores brasileiros . Nele ocorre a decomposição anaeróbica da m. orgânica, mineralização e absorção pelas plantas. É um sistema fechado.

Temas: Meio ambiente Saúde Ver mais

Fossa Séptica Biodigestora De Placas

Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - Grupo de Extensão e Pesquisa em Agricultura Familiar - GEPAF

Desde 2016 a tecnologia social da Fossa Séptica Biodigestora (FSB) de placas, um sistema de tratamento de esgoto, é implementada em comunidades de agricultores familiares em municípios de baixo IDH-M dos Vales do Mucuri e Jequitinhonha-MG. A execução é feita através da mobilização das comunidades, capacitando-as para a construção em mutirão e possível replicação em outros locais. Há ainda o monitoramento de funcionamento e da eficiência do processo, solidificando as ações de educação ambiental e de fomento a políticas públicas. Desta maneira, melhora a saúde, a qualidade da água e do solo, e aumenta a produção agrícola com o uso do biofertilizante, promovendo a autonomia da comunidade.

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Fossa Tvap Utilizando Metodologias Participativas Na Construção Da Agroecologia

ASSOCIAÇÃO DAS MULHERES DE AREIA BRANCA E SANTA LUZIA - AMABS

O projeto " Águas Mais Limpas Para Comunidade", realizado no ano de 2016, numa parceria entre a Associação de Mulheres de Areia Branca e Santa Luzia e o Departamento de Agricultura e Meio Ambiente da Prefeitura de Abre Campo-Mg, contemplou cem famílias da zona rural de Abre Campo com sistemas de esgotamento sanitário, onde foram realizadas diversas capacitações relacionadas ao tema do saneamento rural, oficinas de educação ambiental, intercâmbios de conhecimento entre agricultores(as), confecção de fossas do modelo Evapotranspiradoras e metodologias participativas e integrativas, sendo os trabalhos realizados nas comunidades rurais em esquema de mutirão.

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Fundo Solidário Açaí

Associação dos Trabalhadores Agroextrativistas do Rio Acuti-Pereira

A comunidade Sto. Ezequiel Moreno sofria pressões para abandonar seu território, por conta da exploração predatória dos recursos florestais que geravam baixíssimo retorno financeiro para os agroextrativistas e pela ausência de condições básicas de qualidade de vida. A saída foi a constituição de uma metodologia de discussão e deliberação sobre um Fundo Solidário, baseado no produto florestal mais abundante – o açaí; com a captação dentro da comunidade pela doação de R$ 1,00 a cada lata de açaí vendida pelos comunitários e o montante de cada safra revestido em ações e projetos para melhorar a infraestrutura da comunidade e a diversificação produtiva.

Temas: Meio ambiente Renda Ver mais

Gente Da Maré: Melhorando As Condições De Vida Das Marisqueiras Do Nordeste

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO

O Projeto Gente da Maré (GDM), financiado pela Agência Canadense de Cooperação Internacional com contrapartida do Ministério da Pesca e Aquicultura e do Programa de Desenvolvimento de Comunidades Costeiras (FAO/DCC), foi executado pela Organização Não-Governamental World Fisheries Trust com o apoio de instituições e Universidades brasileiras. O GDM teve como objetivos principais melhorar a qualidade de vida de marisqueiras familiares no Nordeste brasileiro, além de apoiar o desenvolvimento de atividades de pesquisa e extensão. Foram envolvidas mais de 1.300 mulheres do Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco e Bahia. Durante o projeto foram criadas duas redes produtivas comunitárias.

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Gente Não É Sucata

Instituto Laborearte de Capacitação Profissional e Ética dos Socialmente Excluídos- INCAPESE

A Tecnologia Social “Gente não é Sucata” foi reconhecida como TS pela FBB, edição do Prêmio/ 2001. Sob o slogan “Cientistas da Esperança” onde recebemos este certificado tão importante. Ela carrega a força da ESPERANÇA e a designamos como CIENTISTAS pois fizemos a união de ingredientes aparentemente adversos, mas que quando se juntam transformam a realidade daquele grupo. Ela alia saber popular pois mexe com a imaginação e essência que vem de dentro de cada pessoa aliado ao conhecimento técnico-cientifico fazendo com juntos possam mudar contextos sociais gerando transformação. De um lado: matérias-primas desprezadas, resíduos industriais, sucatas domésticas que geram problemas ambientais. Do outro lado: Público-alvo que sofrem com as vulnerabilidades sociais, que vivem a margem e sem oportunidades de desenvolverem seu potencial criativo e produtivo. Ambos são colocados frente à frente: pessoas muitas vezes vistas como sucatas, mas com potenciais imensos e com a proposta de transformarem o lixo em um elo de valor social e econômico. Podemos observar que as vulnerabilidades sociais se concentram nos espaços onde as desigualdades sociais se tornam um vetor para o aumento da violência. Transformar significativamente os espaços urbanos e levar arte através do desenvolvimento sustentável do protagonismo juvenil e das mulheres, da geração de renda juntamente com a gestão de resíduos sólidos são as ferramentas metodológicas reaplicáveis para efetivação da nossa tecnologia social que permite uma impactante transformação socioambiental.

Temas: Meio ambiente Renda Ver mais

Gestão Compartilhada Dos Recursos Pesqueiros

Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá (IDSM)

O gerenciamento dos recursos pesqueiros por meio do manejo participativo une conhecimento tradicional e científico na prática da gestão do manejo nos sistemas de lagos. A atividade é assessorada pelo Programa de Pesca do Instituto Mamirauá. Para realizar o manejo os usuários estabelecem normas de uso, restrições de acesso e ações de proteção que promovem o uso sustentável do recurso e a melhoria da renda das famílias. Os pescadores participam de capacitações, contagem dos estoques, protegem os corpos d’água, pescam e comercializam sua produção. A partir do resultado das contagens pescam, no máximo, 30% dos adultos, deixando os 70% restantes para assegurar a reprodução da espécie.

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Gestão Comunitária De Resíduos Orgânicos E Agricultura Urbana

Centro de Estudos e Promoção da Agricultura de Grupo (CEPAGRO)

O Projeto Revolução Baldinhos (PRB) é uma iniciativa de gestão comunitária de resíduos orgânicos e agricultura urbana, que sensibiliza as famílias para a reciclagem das sobras de comida e as transforma em composto orgânico, disseminando o plantio como promoção da saúde e alimentação saudável.

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Gincana De Preservação Dos Patrimónios Culturais E Naturais Do Vale Do Gramame

Congregação Holística da Paraíba - Escola Olho Vivo do Tempo

É uma prática educativa que desenvolve ações de cuidado e preservação do meio ambiente para a salvaguarda do patrimônio natural e cultural da região. Trata-se de uma tecnologia de educação ambiental que tem como fio condutor os recursos naturais e o patrimônio imaterial do Vale do Gramame, construindo diálogos com as vivências dos mestres/as de tradição oral local e outros saberes e fazeres do cotidiano da comunidade. Tem sido realizada com crianças e adolescentes de 6 a 17 anos, tendo como mediadores os educadores/as, sendo realizada de forma colaborativa envolvendo parcerias públicas e privadas. Como resultado, foi publicada uma cartilha para disseminar essa experiência.

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