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Meio ambiente

Fossa Alta Comunitária

Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá (IDSM)

A “Fossa Alta Comunitária” é uma tecnologia social desenvolvida para o tratamento de águas residuárias de vasos sanitários em comunidades ribeirinhas alagáveis. Considerada semicoletiva, um único sistema de tratamento pode receber águas residuárias de até quatro residências, tornando o custo per capta relativamente baixo. A tecnologia social é composta de sanitários e respectivo sistema de tratamento de esgoto, que por sua vez é composto de Tanque Séptico + filtro anaeróbio elevados + sumidouro. Trata-se de um arranjo tecnológico inovador, adaptado especificamente para áreas alagáveis da Amazônia, sendo uma importante barreira entre os patógenos do esgoto e os moradores ribeirinhos.

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Fossa Séptica Biodigestora De Placas

Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - Grupo de Extensão e Pesquisa em Agricultura Familiar - GEPAF

Desde 2016 a tecnologia social da Fossa Séptica Biodigestora (FSB) de placas, um sistema de tratamento de esgoto, é implementada em comunidades de agricultores familiares em municípios de baixo IDH-M dos Vales do Mucuri e Jequitinhonha-MG. A execução é feita através da mobilização das comunidades, capacitando-as para a construção em mutirão e possível replicação em outros locais. Há ainda o monitoramento de funcionamento e da eficiência do processo, solidificando as ações de educação ambiental e de fomento a políticas públicas. Desta maneira, melhora a saúde, a qualidade da água e do solo, e aumenta a produção agrícola com o uso do biofertilizante, promovendo a autonomia da comunidade.

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Produção De Dispositivos Acústicos Com Fibras Naturais

Universidade Federal da Bahia (UFBA)

Esta proposta, que vem se desenvolvendo desde 2006, busca nortear as ações de sustentabilidade, através de práticas multidisciplinares e da articulação entre o conhecimentos científico e o conhecimento popular. Até o momento foram implantadas uma oficina de placas acústicas produzidas com os resíduos da cana brava (Praia Grande/Ilha de Maré) e uma oficina de dispositivos acústicos e artesanais, produzidas com palhas do dendê e da piaçava (Moreré/Ilha de Boipeba). Assim, estamos somando a técnica de trançado de fibras naturais dos artesãos com o conhecimento de acústica desenvolvido nos cursos de engenharia e arquitetura, permeados pelos conhecimentos de proteção à saúde aos meio ambiente, desenvolvidos no curso de enfermagem. Neste contexto, além de colaborar com a proteção ambiental sob duas vertentes:1) Aproveitamento dos resíduos de fibras naturais descartados pelos artesãos locais, que são queimados, tornando-se fonte produtora de poluição 2) Fabricação de dispositivos acústicos voltados para a diminuição da poluição sonora em ambientes fechados; Estamos contribuindo para o desenvolvimento de tecnologias sociais em comunidades quilombolas e ribeirinhas e com o desenvolvimento sustentável das comunidades em estudo.

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Eu Sou Uma Em 1 Milhão

Grupo Mulheres do Brasil

O Comitê Verdejar do núcleo Franca / SP da Associação Civil Mulheres do Brasil é um grupo formado por mulheres com diversidade de origem, histórias e talentos que se uniram com o objetivo de transformar a cidade onde vivem, num local mais harmônico, inclusivo e sustentável. Neste projeto de arborização urbana “Eu sou uma em um milhão” se estimula o exercício da cidadania através do plantio responsável de árvores. É num trabalho de educação ambiental e de mobilização coletiva, sempre a partir de um núcleo comunitário: ali é divulgado e oferecido o plantio gratuito de árvores no bairro com a contra partida do cuidado para que elas cheguem à vida adulta. O grupo também trabalha o plantio regenerativo em APPs urbanas. “Eu sou uma em um milhão” estimula o desejo da comunidade em plantar 1 milhão de árvores na cidade.

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Ferramenta Individual Para Quebra De Coco Babaçu

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa Cocais

O extrativismo do babaçu tem sido fonte de renda para diversas famílias brasileiras. O coco é coletado e é quebrado manualmente, utilizando um machado e um porrete de madeira. As quebradeiras de coco sentam-se no chão, seguram um fruto sobre a lâmina de um machado e batem com um porrete de madeira até separar a semente (regionalmente chamada de “amêndoa”). É um processo penoso e causador de doenças laborais e de abandono da atividade. Assim, a Embrapa Cocais, em colaboração com parceiros, desenvolveu uma Tecnologia Social para a quebra do coco babaçu. É uma ferramenta individual acionada por uma pessoa sentada em uma cadeira de posição regulável, com melhor ergonomia para trabalhar.

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Produção "On Farm" De Insumos Biológicos Na Anfrut

Associação Norte Noroeste Paranaense dos Fruticultores-Anfrut

A Associação Norte Noroeste dos Fruticultores (ANFRUT) de Marialva – PR atenta as demandas da sociedade por produtos mais saudáveis e buscando proporcionar aos seus associados o acesso de condições mais favoráveis para a sustentabilidade econômica e social de suas atividades, iniciou o projeto “ANFRUT BIOLÓGICOS”. A Associação buscou parceiros para montar uma Biofábrica, inicialmente com o intuito de testar alguns produtos biológicos para, em seguida, possibilitar que esta unidade sirva de modelo para os produtores na produção “on Farm”. Com apoio das entidades parceiras e principalmente dos produtores, foram desenvolvidos protocolos de Boas Práticas de Fabricação e de Utilização dos Insumos Biológicos para Controle das principais pragas e doenças em fruticultura e horticultura.

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Projeto Biodiverso: Integração Pesquisa Científica E Ensino Na Formação Técnica De Jovens Multiplicadores Filhos De Agricultores Familiares

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa Mandioca e Fruticultura

O projeto BIODIVERSO insere na formação técnica de jovens (14-18 anos), filhos de agricultores familiares, a iniciação científica como forma de estimular e ampliar conhecimento e diálogo entre saberes científico e o popular na construção de novos conhecimentos locais. Caracteriza-se por sua ação participativa para gerar conhecimento científico e prático com soluções tecnológicas locais para o pouco diversificado SAF tradicional tipo ‘cabruca’, no Território do Baixo Sul da Bahia em ecossistema antropizado de Mata Atlântica. Capacita jovens técnicos da CFAF como multiplicadores em suas comunidades em boas práticas agrícolas locais que promovem agrobiodiversidade, fitossanidade e integridade do solo. Os jovens alunos participam da pesquisa com materiais genéticos de Citrus spp. visando identificar os superiores. Como tecnologia social, busca contribuir com o desenvolvimento regional, ampliar segurança alimentar, renda e perspectivas dos jovens técnicos multiplicadores e contribuindo para fixação no meio rural.

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Tecnologia Social - As Mãos De Luz – Aprender Com As Mãos Construindo O Futuro.

Oficina Escola As Mão de Luz

A Tecnologia social As Mãos de Luz - Aprender com as mãos construindo o futuro, é uma metodologia construída coletivamente e comunitariamente desde 1997 a partir do pensar, sentir e do fazer diários, tendo nas mãos o ímpeto da vontade e o ambiente concreto como as principais ferramentas de transformação das pessoas e do mundo, considerando que todos nós aprendemos ao longo de toda vida. Assim, somos capazes de desenvolver com autonomia a habilidade de criar e realizar com as mãos, equalizando sentimentos e desejos, tornando a labuta do cotidiano um viver de fazeres, saberes em múltiplas aprendizagens para a vida. São infinitas as possiblidades de criação e recriação dos materiais com as mãos, portanto, nossa metodologia irá mergulhar no universo íntimo de cada pessoa envolvida, considerando sua cultura, modos de vida, mapa mental, respeitando sempre sua identidade e cosmovisão de mundo. Ela nasce do desejo e da vontade de despertar nossa infinita capacidade de aprendizagem, seja na criatividade, na interação e na intimidade do indivíduo com suas limitações com o social, com o ambiente e seus elementos. A utilização de materiais biodegradáveis encontrados no espaço é uma das premissas da tecnologia, considerando que temos em nosso entorno objetos e materiais que a própria natureza nos apresenta para serem transformados em infinitas possibilidades de interação, dando um sentido ao aprendiz quando desperto, a identificar e relacionar-se com o ambiente e sua capacidade criativa. A tecnologia social – As Mãos de Luz – Aprender com as Mãos construindo o Futuro poderá ser facilitada em espaços de aprendizagem coletiva, seja em escolas formais ou informais, organizações sociais, grupos comunitários, empresas públicas e privadas, grupos de educadores, pedagogos entre outros interessados. Nossa tecnologia pode ser customizada e utilizada em qualquer território e pode ajudar muito e principalmente, pessoas com dificuldades de aprendizagem, cognição comprometida ou outro tipo de problema semelhante ligado a ansiedade, fobias, depressão, transtornos comportamentais e emocionais. Ela se concretiza a partir de uma sensibilização humana, da arte, auto escuta ativa, identificação dos materiais do entorno e o sonho em materializar um mundo mais orgânico, equilibrado com a natureza e seus princípios básicos de permanência. A aplicação e desenvolvimento da tecnologia se dá na condução de uma equipe de experientes educadores populares especializados em educação artística, música, danças circulares, arteducação, psicologia, bioconstrução, agroecologia, medicina popular entre outras especialidades, utilizando técnicas manuais artísticas, corporais e permaculturais com materiais ( orgânicos ou naturais) biodegradáveis e recicláveis em suas oficinas vivenciais.

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Conservar E Valorar O Cerrado De Pé É Possível? A Semente Nativa Que Germina Vida E Oportunidades No Coração Do Cerrado

Rede de Sementes do Cerrado

Nossa tecnologia social consiste na produção de sementes nativas de base comunitária com foco final a cadeia da restauração ecológica. A atividade é baseada na coleta de sementes pelos povos nativos incluindo pequenos agricultores, assentados e quilomboladas da região da Chapada dos Veadeiros, e vem trazendo múltiplos benefícios para as comunidades por meio da complementação da renda familiar, inclusão social e de gênero, além de trazer a percepção sobre a importância da conservação, como por exemplo deixar de derrubar uma árvore ou desmatar uma área para manter aquela área conservada para a coleta de sementes, e também o entendimento sobre as funções ecológicas que a natureza fornece, como recursos hídricos e bem-estar.

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Prática Educomunicativa De Produção De Videoclipe Ambiental Com Músicas Amazônidas

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (CPAF RONDONIA)

A TS Prática educomunicativa de produção de videoclipe ambiental é um instrumento pedagógico e interdisciplinar que foi desenvolvida pela Embrapa Rondônia, a partir de 2008, com alunos de uma escola pública de Porto Velho, quando da execução do Projeto Com.Ciência Florestal. Da atividade inicial aos dias de hoje, foram realizados diversos experimentos (Oficinas , Palestras, Cursos) com escolares do ensino Fundamental e Médio, educadores ambientais populares e universitários de Comunicação, Educação e áreas afins, que contribuíram para o delineamento metodológico desta Prática que é baseada na comunicação dialógica, na linguagem audiovisual e interpessoal, e utiliza o discurso literário de músicas de artistas amazônidas para promover a discussão e reflexão sobre questões ambientais do Bioma Amazônia.

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