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Alimentação

Mulheres Protagonistas No Beneficiamento De Produtos Agroecológicos

Cooperativa Agropecuária de Alagoas

Em 2013, a Cooperativa Agropecuária de Alagoas foi criada com o intuito de promover a agroecologia e a melhoria da renda dos agricultores familiares do município de Flexeiras – Alagoas. Entretanto, apenas em 2016, identificaram a oportunidade de trabalhar com o beneficiamento de alimentos da sociobiodiversidade local. Objetivando a geração de renda das mulheres do campo, construíram a Casa de Beneficiamento de Produtos Agroecológicos de doces e geleias de frutas, além de outros produtos como o bolos, pães e biscoitos. Adaptaram o local à legislação sanitária e profissionalizaram as mulheres cooperadas por meio de cursos de formação. Firmaram parcerias para venda dos produtos.

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Mutirão Ciranda - Jovens E Mulheres Da Agricultura Familiar (Serta)

Serviço de Tecnologia Alternativa

O Mutirão Ciranda é uma metodologia desenvolvida pelo Serta, no âmbito da formação Técnica-Profissional de nível médio em Agroecologia, a qual oportuniza 405 horas/intervenção dos 600 estudantes, jovens e mulheres agricultoras/as familiares, na extensão da prática dos conhecimentos adquiridos na Escola do Serta transformação das circunstâncias locais de suas famílias e comunidades. Fazendo o uso das diretrizes da agroecologia, educação popular, economia solidária e permacultura como itinerário pedagógico, fortalecendo os atores locais como sujeitos da mudança de forma autogestionária, apoiando as famílias a permanecerem e sobreviverem dos desafios e oportunidades do campo.

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Nas Ramas Da Esperança - Vivificação De Solos Em Regiões Semiáridas Do Sertão Pernambucano Como Estratégia De Recuperação Do Potencial Produtivo De Áreas Degradadas E Combate À Pobreza Extrema

Campus Petrolina Zona Rural

Esperançar um mundo sem desigualdades, onde o acesso à alimentação não seja compreendido como um cenário impossível. Foi assim, inspirado nas memórias de uma infância desafiadora, observando os cultivos em um campo de terras secas do longínquo 5º Distrito de Serra Talhada, chamado Lagoa da Pedra, sertão pernambucano, que nasceu a inspiração para o Projeto “Nas Ramas da Esperança. Em sua primeira inspiração, a busca pela recuperação do potencial produtivo já era um dos principias focos a serem observados. Os solos secos e rasos do sertão pernambucano, oriundos de uma ação de devastação (por desmatamentos e ou uso excessivo de sais, uso de madeiras para carvoaria, ou outros processos de degradação antrópica), precisavam de um olhar atento que compreendesse que não desenvolvêssemos tecnologias para recuperação do potencial produtivo dos solos, de nada adiantaria cultivar. È necessário trazer de volta a vida ao ambiente, para compor um grande berçário de fertilidade, para que tenhamos uma agricultura produtiva, sustentável, e que respeita o meio ambiente. Assim nasceu a Tecnologia Social de "Vivificação de Solos em Regiões Semiáridas do Sertão Pernambucano como Estratégia de Recuperação do Potencial Produtivo de Áreas Degradada”, como componente do projeto maior “Nas Ramas Da Esperança”, que tem como foco maior o combate à pobreza extrema no estado de Pernambuco por meio da produção de alimentos biofortificados. O laboratório vivo de produção e desenvolvimento de tecnologias sociais está localizado em uma área de 1,5 hectares, no Campus Petrolina Zona Rural do IFSertãoPE, Petrolina, PE. As ações do projeto que existiam de maneira localizada, foram impulsionadas com o advento da pandemia da COVID-19, que trouxe um rastro de miséria não apenas para o Brasil. Agricultores que tiveram que retornar aos seus “quintais”, se depararam com a dura realidade da infertilidade das suas áreas. Seus solos não produziam mais. E como sobreviver em um período de crise extrema, com o aumento do preço dos alimentos e ao mesmo tempo um cenário de escassez? Foi em meio a esse contexto que o projeto ganhou relevância e passou a exportar tecnologias sociais de produção de alimentos biofortificados, e, principalmente, tecnologias de recuperação do potencial produtivo de áreas degradas por meio das técnicas de Vivificação dos Solos”. A técnica consiste em reproduzir um fenômeno natural de decomposição dos materiais vegetais, por meio de uma compostagem natural, montada diretamente sobre a área que se pretende recuperar, com a aplicação em camadas de material rico em carbono, nitrogênio (leguminosas), caldas e bioativadores, considerando que todo esse material é resíduo, existente em cada localidade em que a tecnologia foi implantada. Como resultados, a final de 2023, o projeto foi incluído na Rede BioFort de alimentos biofortificados e foi finalista do Prêmio Pacto Contra a Fome – ação financiada pela UNESCO. Atualmente, a tecnologia está sendo replicada em campo com sucesso, recuperando o potencial produtivo das áreas e levando dignidade aos homens e mulheres do campo. Após a recuperação das áreas, o agricultor/a pé estimulado a implantar cultivos de alimentos biofortificados, adaptados às condições de cultivo da região. Atualmente, estão disponíveis 22 variedades de quatro culturas: batatas-doces, feijão, milho e mandioca, todas elas biofortificadas. Como resultados alcançados, foram doadas 350mil mudas e 21ton. de alimentos; 1305 agricultores/as cadastradas em mais de 60 associações. Além disso, as ações do projeto estão presentes em 125 municípios nos estados de PE, BA, CE, SE, AL, PB, PI, PA e MG, confirmando a missão de levar esperança em forma de alimentos para a mesa das famílias carentes e em situação de insegurança alimentar.

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Ong Banco De Alimentos - Busca Onde Sobra, Entrega Onde Falta

Banco de Alimentos Associação Civil

Baseado numa proposta simples – a de coletar o alimento nos locais onde há sobra, para entregar onde ele falta –, o perfil de operações da ONG Banco de Alimentos requer a colaboração de muitos doadores e apoiadores, estrutura de transporte e esforços diários de logística. Recebidos pelas instituições, os alimentos coletados diariamente são utilizados no preparo de refeições, cumprindo o relevante papel de complementar a nutrição de milhares de pessoas em situação de vulnerabilidade social. Desenvolve, ainda, atividades de Educação Nutricional e conscientização para um maior engajamento no combate à fome e ao desperdício de alimentos. Acesse: www.bancodealimentos.org.br

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Ostreicultores De Matarandiba-Ostramar

Associação Comunitária de Matarandiba

A Tecnologia Social em questão é a Ostreicultura Solidária, aplicada na comunidade de Matarandiba, na cidade de Vera Cruz – Bahia, pelo empreendimento econômico solidário chamado Ostramar. A Ostreicultura Solidária representa uma tecnologia de maricultura voltada para a produção de Ostra de modo sustentável e também um método de produção associada baseada na gestão coletiva e repartição dos ganhos. O grupo utiliza o sistema de balsas e de mesa, métodos utilizados para que ostras implantadas em locais de cultivo cresçam até atingirem o tamanho adequado para comercialização. Esta tecnologia vem sendo usada em algumas comunidades do baixo sul e recôncavo da Bahia.

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Pais – Produção Agroecológica Integrada E Sustentável

Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE Nacional)

Tecnologia Social de apoio à agricultura familiar, inspirada na experiência de pequenos produtores da localidade de Brejal, município de Petrópolis (RJ), que optaram por fazer uma agricultura sustentável, sem uso de produtos tóxicos, com a preocupação de preservar o meio ambiente.

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Palmhaste: Ferramenta De Coletas De Frutos Das Espécies De Palmeiras

Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia (INPA)

A Palmhaste é uma ferramenta para coleta eficiente e segura de cachos de espécies de palmeiras com até 18 metros de altura. Vantagens multissetoriais: Diminui o desgaste físico e evita acidentes graves dos coletores de palmeiras; permite maior eficiência nas coletas e aumento da produtividade; proporciona melhor aproveitamento dos frutos; contribui para diminuição da supressão das palmeiras de porte elevado e difíceis de serem coletadas; incentiva o extrativismo sustentável. É uma TS de muito interesse dos extrativistas e produtores rurais. Diversas unidades já foram disseminadas em organizações sociais para uso nas comunidades rurais e extrativistas no Estado do Amazonas.

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Pão Para Todos: Módulos-Piloto De Espaços Físicos Equipados

Associação de Vilas: “É Preciso Repartir o meu Viver com Todos”

A Tecnologia Social tem o objetivo de formar indivíduos de comunidades pobres para trabalharem com panificação, tentando ajudar na solução do problema da falta de alimentos nesses locais. A formação é feita por meio de oficinas.

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Peixe Na Mesa, Planta Na Mata

Fundação de Desenvolvimento Agropecuário do Espírito Santo (Fundagres)

A Associação de Agricultores Familiares da Comunidade do Espírito Santo, ASAFACES, de origem quilombola, se destaca pela produção agrícola de baixo impacto ambiental, sendo 04 as propriedades que se destacam na produção agroecológica. O projeto buscou aprimorar a agricultura integrada agroecológica, implantando a piscicultura do peixe nativo lambari, a olericultura, a produção de mudas de espécies nativas e a produção de energia solar, que movimenta o sistema de recirculação e filtragem da água da piscicultura, sendo esta utilizada para a irrigação das hortas e das mudas. Tais sistemas produtivos são ensinados a jovens e adultos da comunidade, aumentando a produção de alimentos saudáveis

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Percurso Sensorial

Associação Slow Food do Brasil

O percurso sensorial é uma ferramenta para trabalhar a relação das pessoas com os alimentos. Tem o objetivo de despertar as pessoas para perceberem as qualidades sensoriais, culturais e ecológicas dos alimentos. Para isso, foi dado um viés educativo e lúdico à análise sensorial, usada no setor de alimentos e bebidas. A atividade se divide em 6 bases, uma para cada sentido e uma polissensorial, estimulando que os alimentos sejam vivenciados com todos os sentidos. Serve para todas as idades e públicos, e se adapta a cada contexto e região com seus produtos locais, sensibilizando o público para um novo olhar pro alimento, atuando na promoção da educação alimentar e do gosto.

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