Objetivo
Realizar capacitação para lideranças rurais via O Curso Prático de Midiativismo, disputando a narrativa em defesa da Amazônia, desenvolvendo as noções básicas de redes sociais para utilização dos principais recursos das plataformas digitais, buscando enraizar o trabalho de base e a comunicação popular em defesa da Amazônia e do Brasil, tendo como referencia os ensinamentos de Paulo Freire e da educação popular. A liderança rural deverá conhecer as principais características de cada rede social, suas linguagens, formatos, públicos e como se comunicar. temáticas regionais e nacionais aos projetos estaduais; aprofundando reflexões e apresentando novos temas a serem descobertos e debatidos; aproximando a relação com as universidades e institutos tecnológicos oportunizando qualificação técnica certificada; conecta a outros movimentos sociais e populares, estimulando a criação de fóruns de ações permanentes, municipais, estaduais e regionais.
Problema Solucionado
O projeto ora apresentado pelo Instituto IDAMS com o apoio da CONTAG, O Curso Prático de Midiativismo, disputando a narrativa em defesa da Amazônia, foi desenvolido pela iniciativa da CONTAG e visa construir a convergência das atividades formativas estaduais com a complementação do Curso Prático de Midiativismo, intercalando a formação virtual, não apenas como atividade virtual pela “telinha”, mas como ação prática cotidiana é o que necessitamos enquanto educadores e educadoras, educandos e educandas que somos.
Nesse processo formação serão realizados encontros públicos para mobilizar os extrativistas, pescadores, indígenas, quilombolas e agricultores e agricultores familiares da Amazônia, como um processo de interação de articulação dessas populações do campo das águas e da Floresta.
A proposta mergulha em seus eixos estratégicos e que estarão interligados com a COP -30, onde as mudanças climáticas e aquecimento global ganham a repercussão mundical. Esse debate sobre as mudanças climáticas, levando-se em consideração do processo histórico e da estratégia e da pauta de organização de mobilização de luta desses segmentos os seus territórios dos, seus espaços de intervenção Sindical de ação Sindical de mobilização sindical.
O projeto visa ainda ue as lideranças ruais possam se apropriar de instrumentais digitais, e que tais ferramentas possam ser utilizadas na formulação de politicas pulicas que possam ser absorvidas e implementadas pelos varios niveis das esferas de governo, seja o poder publico seja municipal, estadual ou federal além de outras ferramentas de comunicação de massa como o rádio, os quais necessitam de aperfeiçoamento tecnico instrumentalizar a rede de ambito rura, principalmente junto aos territórios indígenas, quilombola, nas lideranças da pesca, e demasi atividades da Agricultura Familiar.
O projeto trará uma visão específica sobre a concepção do movimento social rural acerca da crise climática, sobre o desmatamento e sobre as alternativas de preservação da natureza, procurando construir, juntoa esse processo de debate os mecanismos de defesa do direito dos trabalhadores dos trabalhadores das trabalhadoras do meio rural e da cidade, sendo que o mundo digital, via redes sociais, passa a ter uma importancia decisiva na construção de uma narrativa que venham firma o posicionamento do movimento social rural
A COP 30 sento realizada em Belém abre um leque de possibilidades para o debate sobre as mudanças climáticas, o aquecimento global, sequestro de carbao, e creditos de carbono, bem como o pagamento de serviços ambientais, para tanto propomos que criar um ambiente formativo que envolva 40 pessoas em cada turma de formação em midias sociais, ambiente de intereção com as diferentes temáticas e narrativas, construindo assim um grande processo formativo, interagindo ainda com outras pautas como a possibilidades do credito produtivo na Amazônia e a assistência técnica e extensão rural, bem como a Educação no meio rural da Amazônia, tratativas que pautam o debate sobre o desenvolvimento sustentavel da Amazonia.
A proposta medogológica devera caminhar no sentido do gerenciamento de redes sociais como facebook, instagram e outras plataformas digitais como a gestão de sites que possibilitite a comunicação no meio rural, e construir site´s tecnicamente apropriados. Por outro lado deve-se capacitar as liderançasa rurais no sentido de possam a ter um aboa dicção gerando uma boa oratória para que possam trabalhar as midias sociais com audios e videos de boa qualidade, o que potencializara o alcance das ações de base.
Outra dimensão importante do Projeto é quanto as rádios comunitárias e a linguagem de abordagem dos apresentadores. As mesmas devem ter programação diária e devem conter informação, lazer, manifestações culturais, artísticas e outros conteúdos que possam contribuir para o desenvolvimento da comunidade, sem discriminação de raça, religião, sexo, convicções político-partidárias e condições sociais, em sintonia com as redes socias atuais, fazendo a interligação com o mundo da internet.
Também será implementada a capacitação em artes para as redes sociais, por exemplo, uma vez que essa maneira de apresentar aos seus clientes tudo que a sua empresa tem a oferecer a eles de forma interessante. Quando você publica apenas os produtos que vende, sem gerar nenhum outro tipo de conteúdo, seu perfil torna-se um panfleto virtual. E isso pode fazer com que você esteja perdendo seguidores, pois a página se torna cansativa. Através de imagens, fotos e layouts bem desenvolvidos, sua marca não apenas divulga produtos e serviços, mas também atrai público, aumentando ainda mais seu poder de venda. Quando se tem bons conteúdos desenvolvidos para essa estratégia, as chances de aumentar o engajamento dos seguidores são maiores, bem como a possibilidade de compartilhamentos, o que expande ainda mais a divulgação da sua marca nas redes sociais.
As redes sociais permitem a publicação de fotos, vídeos e carrossel. Cada rede tem um formato específico, portanto é necessário ficar atento aos detalhes para que suas redes sociais fiquem atrativas e organizadas. e deseja conhecer mais sobre formatos, ferramentas e inspirações recomendamos a parte educativa do Facebook.
A qualidade das imagens, linguagem e os formatos utilizados nas redes sociais, “falam” muito da empresa. É sempre bom lembrar, que na maioria das vezes, as redes sociais são o primeiro canal de contato do potencial consumidor com a sua empresa.
De acordo com a GLOBAL WEBINDEX, maio de 2020, pós pandemia do coronavírus, os seguidores esperam das marcas nas redes sociais, os seguintes conteúdos:
Ser informativa- 47%
Ser uma fonte de positividade- 41%
Ter um propósito – 37%
Ser mais humana/ ter personalidade – 35%
Ser Eco-Friendly- 34%
Apoiar fornecedores locais – 31%
Apoiar ONGs- 30%
O formato dos conteúdos e as redes sociais onde são publicados possuem relação direta com o despenho das postagens. A Social Bakers Trends Q 12020, publicou um estudo que demonstra exatamente isso, veja abaixo.
atrai público e ajuda a aumentar as conversões;
ajuda a divulgar os produtos e serviços que a sua empresa já oferece;
colabora para a divulgação de novidades que envolvem a sua marca;
permite criar e divulgar promoções que podem até ser exclusiva para os seguidores, aumentando ainda mais sua presença nas redes sociais e as chances de venda.
A produção de artes para as redes sociais, ou posts, traz inúmeras vantagens para as empresas que utilizam o poder das mídias sociais em favor do seu crescimento.
Uma rede social é um grupo de pessoas que tem algum nível de relação ou interesse mútuo. Essa definição acabou ganhando um novo significado na internet, o que já foi chamado de “relationship site” (sites de relacionamento) hoje é conhecido como redes sociais. Também ganhou um novo significado graças à internet. Também já chamado de “new media” (novas mídias) agora é conhecido como mídias sociais, que antes se referia ao poder de difundir uma mensagem de forma descentralizada dos grandes meios de comunicação de massa, agora é traduzido por muitos como: “Ferramentas online que são usadas para divulgar conteúdo ao mesmo tempo em que permitem alguma relação com outras pessoas”. Exatamente como um blog, que ao mesmo tempo dissemina conteúdo e abre espaço para os leitores interagirem. Então estas seriam ferramentas que tem como objetivo o compartilhamento de conteúdo, sendo as relações o segundo plano.
Portanto, Redes sociais, podemos chamar de uma categoria das mídias sociais e que seriam focadas em manter ou criar relacionamentos em base a assuntos em comum, Facebook, instagram e tiktok. Já as mídias sociais seriam o que muitos ainda chama de “novas mídias”, como Twitter, Youtube, SlideShare, Digg, Delicious, enfim, serviços que tenham como objetivo o compartilhamento de conteúdo.
Descrição
A formação em midiatismo via redes sociais compoêm-se como das práticas mais recorrentes dentro do campo social nos últimos anos, pois as redes sociais são consideradas cada vez mais imprescindíveis para a articulação de diferentes atores sociais principalmente os do meio rural na amazônia. No entanto, elas de nada valem se esses atores não sistematizarem o conhecimento adquirido a partir do diálogo estabelecido dentro dessas estruturas, que perpassam pelo mundo virtual e presencial.
Ao desenvolver o Projeto busca-se um contra discurso sobre através de um espaço de convergência e emancipação política e econômica de seus participantes e colaboradores, por meio de conectividade e cooperação em níveis que partem do local para o global, nesse processo de formação, sendo esse um dos passos inciais para os mais de 400 atores envolvidos no processo de formação do Midiatismo.
Os problemas contemporâneos são tão complexos que não podem ser solucionados sem o envolvimento e participação dos diferentes atores sociais, sendo as redes sociais, nesse contexto, revelam-se como uma forma promissora de articulação entre lideranças e setores, é preciso conhecer as evidências teóricas e práticas em que ele está fundamentado. Utilizados como referência em quase todas as palestras realizadas durante o curso, os conceitos defendidos por Paulo Freire, e levando em consideração coorganização do trabalho no contexto atual de revolução nas tecnologias de informação, senão uma vontade coletiva de construção do conhecimento com os saberes de todos na geração da sintese.
E isso não envolve apenas o campo social. “”Na virada do milênio, as redes oferecem uma das formas mais lucrativas de produção – de pequenos negócios a grandes corporações. O sucesso de negócios em rede – eBay é apenas um exemplo – se deve a disseminação de uma plataforma de relacionamento, em que as organizações participantes da rede usam esse espaço não só para as relações entre elas, mas também nas relações com outros parceiros””, afirmou o secretário-geral do GIFE, Fernando Rossetti, em seu artigo Sete Princípios para Redes Sociais.
Por essas razões, torna-se fundamental para as redes, sejam sociais, empresarias, ou mesmo os dois setores articulados, que o conhecimento produzido por seus participantes propicie uma real transformação. Desta forma, ela deve ter uma missão e metas bem planejadas, em que a interação entre os diferentes atores envolvidos leve a uma natural atuação.
Não há fórmulas, pois grande parte dessas redes nasce de forma espontânea. No entanto, existe um caminho mais freqüente: a reunião (espaço comum), a identificação dos atores, a proposição, a composição, um novo compromisso em prol da construção integrada de conhecimento e sua utilização na construção de políticas públicas.
Redes sociais e Conhecimento, na qual destacamos os novos meios de comunicação, e principalmente a Internet, têm possibilitado o surgimento de formas inovadoras de acesso, compartilhamento, produção e disseminação de conhecimento.
É importante inserir essas conexões em comunidades que passam por um processo de desenvolvimento local. No entanto, é preciso ir além da chamada inclusão e falar em emancipação digital. Não é mais possível pensar em redes, sem que os atores sejam apenas consumidores de tecnologias. Eles devem ser produtores, autores e entender a importância política dessa emancipação, um dos exemplos práticos é a utilização de softwares livres, como o Linux, em um mercado dominado por grandes empresas, o antagonismo do capitalismo informacional na fronteira digital, as possibilidades expansivas do conhecimento em redes digitais versus as restrições do aparato jurídico e técnico das grandes corporações.
Os dados obtidos pelo Projeto foram registrados em Relatorios Gerenciais bem como em videos, além de registros atraves do proprio processo de formação.
Recursos Necessários
- Coordenador Geral
- Instrutores
- Mobilizadores
- DIVULGACAO EM REDES SOCIAIS (ARTE FINAL , CARDS, BANNER E VIDEOS)
- Sinal de internet com roteador
- Suporte para web can ou celular
- Aluguel de Salas
Resultados Alcançados
Com esse processo busca-se a multiplicação a partir do chão de onde pisamos, pois a capacitação ja realizada permitiu a melhora na interpretação quanto as contradições da sociedade que vivemos que geram exploração, falta de políticas públicas, desigualdade social, falta de terra, crédito, assistência técnica, de educação no campo e de atendimento de saúde na área rural. E tudo isso deve nos levar a um processo de indignação, levando a compreender a importância do sindicato e da união dos trabalhadores e trabalhadoras na garantia desses direitos, visando os reguintes resultados a serem alcançados.
Capacitar 150 lideranças rurais em midiatismo. Implantar 10 (dez) turmas de midiatismo. Criar 80 (oitenta) Grupos de Estudo Sindical - GES DIGITAL DE BASE como resultado do processo multiplicador. Realizar 04 oficinas para capacitação em gestão e operaçãpo de radios comunitárias. Realizar 04 oficinas para capacitalçao em produção de Folder, flyer, catálogo, banner, para midias e redes sociais. Implantar 1 (um) Programa de Aprendizagem Técnico Virtual direcionado para a juventude a fim de promover geração de trabalho e renda no campo. Esses principais produtos devem ser
Realizadas as 10 (dez) Ofecinas oficinas de qualificação técnica, voltada para a capacitação digital e educação popular multiplicadora para fortalecer os processos internos e externos. Realizar 3 (três) seminários temáticos com transmissão ao vivo, sobre temas referência para a região, que envolva os participantes - desde o planejamento até a execução - exercitando os conhecimentos no curso para que desenvolvam e percebam o potencial unificado da região, na perspectiva de articular e mensurar o alcance virtual. Produzir 1 (um) vídeo documentário para contar a caminhada histórica dos nossos mártires e dirigentes como um instrumento formativo para fazer o debate intergeracional e para aprofundar o conhecimento das lutas sociais na Amazônia através de pesquisa/entrevista às personalidades históricas do movimento sindical e social, documentando suas experiências e construindo uma linha do tempo através de suas memórias. Disponibilizar uma coletânea de textos orientadores que ajudem no aprofundamento do conteúdo a serem vistos nos módulos dos estados. Sistematizar 1 (um) realtório com as experiência formativa para uma publicação, destacando a interlocução com os projetos estaduais, o surgimento e implantação do GES Digital de Base, a organização de base através do aumento do número de delegacias sindicais e a criação dos fóruns municipais e estaduais de articulação política da luta dos movimentos sindicais e sociais.
Aglutinou-se forças, em torno do que nos unifica: a defesa da vida na Amazônia, dos territórios e dos direitos humanos como aliança estratégica para ampliação do diálogo com outros movimentos parceiros na região (indígenas, quilombolas, pescadores, extrativistas etc). Para tanto, é necessário incluí-los nesta agenda de formação, garantido a eles 20% das vagas disponíveis para cada estado.
Público atendido
Adulto
Agricultores
Agricultores Familiares
Assentados Rurais
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